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terça-feira, 5 de junho de 2012

PM é preso no Rio com mais de R$ 11 mil escondidos na cueca

Namorado da Mulher Filé, ele fez disparos num posto de gasolina.
Funkeira foi à delegacia e disse que dinheiro era de um cachê.

Um policial militar foi preso no domingo (3) depois de atirar várias vezes num posto de gasolina em Vicente de Carvalho, no subúrbio do Rio de Janeiro. Ele estava com mais de R$ 11 mil escondidos na cueca no momento da prisão, como mostrou o Bom Dia Rio.

Quatro carros estavam parados no momento dos disparos. A polícia acredita que o PM possa ter se incomodado com o som de um dos veículos. Segundo a polícia, o cabo Márcio Roberto Cunha Soares teria dito que o dinheiro escondido era de um cachê da sua namorada, a funkeira Yani de Simone, conhecida como Mulher Filé.

Os donos dos veículos disseram que não estavam no carro quando ocorreram os tiros. Policiais do Batalhão de Choque (BPChq), que patrulhavam a área, ouviram o barulho e seguiram para o posto, onde prenderam o policial. Segundo relatos, os homens do BPChq tiveram que atirar para o alto para que o PM soltasse a arma, uma pistola de uso restrito e sem registo.

De acordo com a polícia, Márcio não tem porte de arma. Ele vai responder por desobediência, disparo de arma de fogo, dano qualificado e porte ilegal de arma.

Investigações
A namorada do PM esteve na delegacia onde o caso foi registrado e confirmou que o dinheiro era de um show que tinha feito. Apesar disso, a funkeira não voltou para apresentar o comprovante e retirar a quantia apreendida.

Os carros que estavam parados no posto já foram periciados e a polícia vai pedir as imagens das câmeras de segurança do estabelecimento. Além disso, os agentes também investigam a denúncia de que o cabo seria chefe de uma milícia que atua na região.

O policial foi levado para o Batalhão Prisional. Segundo a polícia, o cabo se envolveu em outras duas ocorrências. Uma em 2006, por lesão corporal e concussão, quando a pessoa exige alguma vantagem em razão da função que exerce, e a outra no ano passado, por prevaricação, quando o funcionário público deixa de cumprir sua obrigação para satisfazer um interesse pessoal.


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A EXTINÇÃO DA PM OU DA ONU?

ONU, que permitiu genocídios no Sudão e Ruanda, nunca pediu a extinção do PCC.

Nesta quarta-feira (30) o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), numa medida de interferência extrema, pediu ao Brasil a extinção da Polícia Militar, acusando-a de numerosas execuções extrajudiciais.

A principal motivação da ONU foi o recente caso onde foram presos três policiais da Rota — grupo da Polícia Militar —, que, num confronto com o PCC (Primeiro Comando da Capital), na Penha, zona leste de São Paulo, mataram homens do PCC, cujos integrantes estavam armados com fuzis, submetralhadoras, pistolas e revólveres.

A morte dos membros do PCC provocou a crítica da ONU, cobrando a extinção da PM.

Essa não é a primeira vez que a ONU faz cobranças do Brasil. Em fevereiro deste ano, a ONU recomendou a extinção das leis que impedem governo, empresários médicos e mulheres de terem atendidos seus desejos de aborto legal.

A cobrança da ONU pela extinção da PM ocorre num contexto social onde mais de 50 mil brasileiros são assassinados por ano. Oficialmente, menos de 10 por cento desses crimes são solucionados. Isto é, mais de 90% dos assassinos são premiados com a impunidade.

É um caso grave onde a ONU deveria fazer cobranças diárias, pedindo ações concretas para eliminar as ações criminosas que assassinam milhares de brasileiros por ano. Pelo bem estar do da população do Brasil, a ONU poderia recomendar o armamento da população brasileira e até mesmo a pena capital, como meio de eliminar indivíduos que assassinam gente inocente.

Contudo, a ONU vem trabalhando de forma inversa, exigindo o desarmamento da população civil, numa meta esquerdista de tornar as pessoas totalmente indefesas diante dos assassinos, inclusive abolindo a pena capital para eles.

Quem abolirá a pena capital que tem eliminado mais de 50 mil brasileiros por ano? De modo particular, quem abolirá a pena capital para os bebês em gestação que está sendo promovida pela própria ONU?

A PM e até mesmo a ONU deveriam ser investigadas por excessos. Mas se a PM realmente matou integrantes do PCC, deveríamos deixar a população brasileira, que é vítima inocente desses criminosos violentos, opinar. Quem extermina exterminadores da população pode ser considerado bandido? Quem mata inocentes, seja bandido, PM ou ONU, é que deveria levar o rótulo e castigo de criminoso.

Quando centenas de milhares de crianças, mulheres e homens inocentes estavam sendo massacrados no Sudão durante mais de uma década, a ONU mal bocejava um protesto. Era um caso de genocídio. Mas a ONU não teve a coragem de cobrar a extinção das forças que estavam exterminando os sudaneses.

As vítimas eram em grande parte cristãos, e os assassinos eram forças governamentais muçulmanas. Mas suspeito que, se por um milagre, alguma nação fornecesse armas para os cristãos, de modo que eles pudessem reagir e matar seus matadores, a ONU prontamente gritaria “genocídio” e permitiria uma ação militar de várias nações contra os supostos abusos de “direitos humanos” cometidos pelos cristãos.

Centenas de milhares de cristãos foram mortos, bem debaixo do nariz indiferente da ONU.

Milhões de bebês em gestação estão sendo mortos por leis incentivadas, louvadas e promovidas pela ONU, que não quer o Brasil fora desse negócio macabro. Por isso, o Brasil vem sofrendo pressões da ONU para legalizar o aborto, de modo que governo, empresários médicos e mulheres tenham atendidos seus desejos de exterminar inocentes.

A resistência do povo brasileiro tem sido fabulosa, pois dois gigantes — ONU e governo brasileiro sob o PT — querem o aborto legalizado e o único obstáculo é o povo.

A ONU e o governo brasileiro estão também alinhados em outras questões. O governo petista quer a tal Comissão da “Verdade”, para premiar ainda mais terroristas comunistas que queriam derrubar o governo do Brasil e instalar uma ditadura sanguinária no modelo da União Soviética. Eles foram detidos pelo governo militar e hoje seus aliados reivindicam, a todo o custo, a canonização desses indivíduos que, fortemente armados, assaltavam bancos e matavam.

Em vez de serem forçados a devolver todo o dinheiro que roubaram, são premiados. Em vez de pagarem por seus assassinatos, são prestigiados.

O Dr. Alberto Thieme, que é pastor presbiteriano e era policial militar na época do governo militar, foi uma das milhares de testemunhas que viram as inúmeras atrocidades cometidas pelos comunistas terroristas do Brasil.

E a ONU, que nada fez para deter o genocídio do Sudão, apareceu para dar seu selo de aprovação para tal Comissão da “Verdade”.

E agora quer também extinguir a PM? Se a PM matou inocentes, que seja punida. Se matou assassinos, por que puni-la? O que se precisa no Brasil é diminuir o número de assassinos que incham os números de 50 mil assassinatos por ano, não sustentá-los, protegê-los e defendê-los.

Se a ONU quiser cobrar o Brasil por esses milhares de assassinatos e até mesmo pedir a extinção do governo petista por seu descaso para com a segurança da população, tudo bem. É uma cobrança e pedido perfeitamente justificáveis. Mas cobranças justas não são o forte da ONU.

Se a ONU fez algum bem à humanidade, que tentem reciclá-la. Mas com seu papel no Sudão, em Ruanda, na legalização do aborto e agora na interferência dos assuntos internos do Brasil, sua extinção seriam mais que bem-vinda .

Escrito por Julio Severo | 31 Maio 2012 
Artigos - Globalismo

Blog do Coronel Paúl

 

 

Aposentadoria aos 25 anos de serviço para PMs e BMs - TJSP

 

0037533-47.2010.8.26.0000   Mandado de Injunção / Atos Administrativos

Relator(a): Renato Nalini

Comarca: São Paulo

Órgão julgador: Órgão Especial

Data do julgamento: 25/08/2010

Data de registro: 15/09/2010

Outros números: 990.10.037533-4

Ementa: MANDADO DB INJUNÇÃO. APOSENTADORIA ESPECIAL. QUESTÃO JÁ DECIDIDA NOS MI 168.151.0/5-00, 168.146-0/2-00, 168.143-0/9-00 DO COLENDO ÓRGÃO ESPECIAL DO TJSP, À LUZ DO MI 731/DF JULGADO PELO STF. EFEITO ERGA OMNES, QUE POUPA A QUALQUER SERVIDOR INTERESSADO DE RECORRER NOVAMENTE AO PODER JUDICIÁRIO. INJUNÇÃO PREJUDICADA. Ao assegurar direitos proclamados na ordem fundante o Poder Judiciário não invade a esfera de atribuições das demais funções estatais nem exerce ativismo judicial desconforme com a sua vocação de concretizar as promessas do constituinte. A missão do Judiciário é, exatamente, consolidar o Estado de Direito que não é senão a sociedade estruturada e estritamente submetida à vontade da Constituição.

Clique aqui para pegar o acordão

fonte: TJSP

DF: quartéis terão vigilantes particulares

Iniciativa é inédita no país e, de acordo com o Comando, vai liberar cerca de 1,4 mil policiais para rondas ostensivas

A Polícia Militar encaminhou pedido à Secretaria de Planejamento para ser incluída no edital de serviços de vigilância que o Governo do Distrito Federal prepara. Inédita no país, a ideia é que uma empresa privada assuma a segurança dos quartéis e dos postos comunitários da PM. 
“É uma maneira de liberar nosso efetivo para a atividade-fim: proteger a população", afirma o coronel José Ricardo Cintra, comandante da Academia de  Polícia, que foi encarregado pelo Comando de tocar o projeto de terceirização.
Cintra garante que a Polícia Federal já adota o modelo com sucesso. “O projeto  traz enconomia ao Estado, pois é mais barato contratar um vigilante que um policial militar”, defende o coronel.
Nas contas da PM, será possível liberar 1,4 mil soldados que hoje tomam conta de 221 unidades policiais, sendo 171 delas postos de vigilância comunitária. “Não faz sentido manter um policial vigiando um posto comunitário, é melhor que vigilantes cuidem do patrimônio e que os policiais atendam à população", afirma Cintra.
A PM não sabe quanto a novidade custará, mas dá como certa a economia por conta das diferenças salariais. O salário base de um PM no DF é R$ 4,2 mil, enquanto o piso dos vigilantes corresponde a R$ 1,5 mil.

A expectativa da PM é de que até o fim do ano as empresas de vigilância estejam contratadas.  O assunto é encarado com ressalvas pela sociedade civil. “É tapar o sol com a peneira. A PM precisa é aumentar o efetivo”, afirma  o presidente do Conselho Comunitário de Segurança de Brasília, Saulo Santiago.
Santiago sustenta ainda que a  terceirização da Ciade (Central Integrada de Atendimento e Despacho) não deu certo. “Segurança pública é assunto muito sério. Tem de ser feita por pessoal treinado para isso”, avalia.

Fonte Band.com

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