Enviado por Camila Freitas -
7.5.2010
| 8h04m
Urucrânio
Homem baleado na cabeça em Santa Cruz
Um homem foi baleado na cabeça por volta das 4h30 da madrugada desta sexta-feira, no bairro Urucrânio, em Santa Cruz. José Maria Velasco Bittencourt, de 40 anos, estava na passarela da estação de trem Tancredo Neves, quando foi atingido. A polícia não acredita que tenha sido bala perdida. José Maria foi levado para o Hospital Estadual Pedro II.
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Enviado por Camila Freitas -
7.5.2010
| 7h07m
Comunidade do Chaves
Dois mortos e um menor apreendido em Barros Filho
Duas pessoas morreram e um menor de 17 anos foi apreendido por policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), no início da madrugada desta sexta-feira, na Comunidade do Chaves, em Barros Filho. Os PMs realizavam uma operação de rotina na região, quando foram recebidos a tiros. Durante o confronto, os três foram baleados e levados para o Hospital Carlos Chagas. Dois homens morreram, e o menor permance internado sob custódia. Os PMs também apreenderam duas granadas, uma metralhadora, 101 trouxinhas de maconha e 1 saco de crack. O caso foi registrado na 22ª DP (Penha).
Enviado por Guilherme Amado -
7.5.2010
| 7h00m
Polícia Comunitária
Secretaria de Segurança faz curso para formar professor de UPP e Dedic
A menina de olhos da política de segurança do governo do estado, o policiamento comunitário praticado pelas Unidades de Polícia Pacificadora, na PM, e pelo Dedicação Integral ao Cidadão (Dedic), na Polícia Civil, ganhará um reforço. Na tarde desta sexta-feira, serão formados pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, 47 policiais, pinçados nas duas instituições e na Guarda Municipal, que funcionarão como professores para formar pessoas aptas a colocar em prática nas três esferas as técnicas de policiamento comunitário.
De nome pomposo, o Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária, uma parceria com o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), escolheu perfis específicos - estar há mais de quatro anos na sua instituição e ter curso superior - para replicar em todo o estado os preceitos da polícia comunitária. Elaborado pela Subsecretaria de Ensino da Secretaria de Segurança, o curso durou duas semanas e, ao terminar hoje, promete ter nesses multiplicadores parceiros para levar o que hoje se restringe às UPPs e aos Dedics para batalhões da Zona Oeste, Zona Sul, Zona Norte, Angra, Barra Mansa, Macaé, Petrópolis, Niterói e Baixada Fluminense. Ontem, os alunos fizeram visitas técnicas à UPP do Santa Marta e ao Dedic de Copacabana.
Alunos do curso conversam com a capitã Pricilla Azevedo, comandante da UPP
No dia a dia da UPP do Cantagalo/Pavão-Pavãozinho, o tenente Carlos Eduardo da Silva Souza foi um dos alunos do vasto programa, que abrangeu tanta a teoria como a prática. Do estudo de casos bem-sucedidos de policiamento comunitário em outros países ao ensino de técnicas concretas de como se aproximar da comunidade, o tenente garante que o curso será fundamental para o trabalho que a UPP empreende:
- Aqui, vimos como é imprtante passar para a comunidade os direitos dela. Não é só repressão. É repressão também, mas há que se explicar que eles podem pegar o telefone e reivindicar um serviço de recolhimento de lixo mais eficaz - exemplifica Eduardo.
Troca de experiências: o tenente Carlos Eduardo de Souza, da UPP Pavão-Pavãozinho, e a capitã Pricilla Azevedo, da UPP Santa Marta
O delegado titular da 12ª DP (Copacabana), Antenor Martins Júnior, também esteve de volta aos bancos escolares. Sua delegacia é uma das unidades em que o programa Dedic, da Polícia Civil, está sendo testado.
- O curso abriu minha cabeça. Mostra uma visão mais ampla, panorâmica, do meu trabalho, que ajuda a corrigir problemas - explicou Antenor, que afirma procurar uma integração de seu trabalho com o das UPPs Tabajaras/ Cabritos e Chapéu Mangueira/ Babilônia.
Essa integração, aliás, foi um dos pontos abordados no curso. Além de ter sido explicado em aulas, a própria elaboração do curso mostra como o princípio de integração das polícias - e da Guarda Municipal - procurou ser passado. À frente do curso, a policial Civil Cláudia Otilia, da Subsecretaria de Ensino, criou o curso ao lado do tenente Diego Senna, que integra o Comando de Polícia Comunitária (CPCom), e fazia parte da UPP da Cidade de Deus.
- Não adianta os comando da PM, da Polícia Civil e da Guarda Municipal se falaram, e os profissionais que estão na ponta do processo não dialogam - explica o tenente Diego Senna.
Enviado por Casos de Polícia -
6.5.2010
| 22h52m
Participações Especiais
Zeca Borges ressalta a importância de uma gestão eficiente das polícia
Em seu artigo publicado na Seção Participações Especiais do Casos de Polícia, o coordenador do Disque-Denúncia do Rio, Zeca Borges, ressalta a importância de uma gestão eficiente das polícias para evitar que eventuais erros se repitam. Ele cita exemplos de equívocos cometidos por policiais dos Estados Unidos e da Inglaterra e as providências tomadas pelas autoridades policiais para evitar novos erros.
Leia o artigo de Zeca Borges na íntegra na seção Participações Especiais
Enviado por Isabel Boechat -
6.5.2010
| 19h56m
operação
PM prende dois traficantes em São Gonçalo
Duas pessoas foram presas, na noite desta quinta-feira, depois de trocar tiros com policiais do Serviço Reservado do 7º BPM (Alcântara) na comunidade Miguel Pinto, no bairro do Galo Branco, em São Gonçalo.
Segundo os agentes, ao entrar na favela para chegar uma informações do Disque-Denúncia (2253-1177), foram recebidos a tiros. Alex Ferreira Lima, de 18 anos e Sirley Pereira Junior, de 20, foram presos em flagrante. Com a dupla, a polícia apreendeu 506 pedras de crack, 110 papelotes de cocaína, um carregador de pistola calibre nove milímetros. Cápsulas já deflagradas pelos traficantes foram recolhidas pelos policiais.
Os presos e o material foram levados para a 74ª DP (Alcântara).
Enviado por Casos de Polícia -
6.5.2010
| 19h20m
OPERAÇÃO ALVARÁ
Ministério Público Federal denuncia quadrilha de Moisés
O Ministério Público Federal (MPF) em Niterói (RJ) denunciou à Justiça Federal 44 integrantes de uma quadrilha de exploração do jogo ilegal no Estado do Rio de Janeiro. Os denunciados – entre eles bicheiros e policiais – eram investigados há mais de um ano pelo MPF e pela Polícia Federal, que em 13 de abril deflagraram, juntamente com a Corregedoria Geral Unificada (CGU), a Operação Alvará para cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão no Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.
Os denunciados são acusados pelos crimes de formação de quadrilha armada, contrabando, corrupção ativa, corrupção passiva, facilitação ao contrabando e posse de armas de fogo, inclusive de uso restrito. O presidente da escola de samba Vila Isabel, Wilson Vieira Alves (Moisés), responde pelos crimes de quadrilha armada, vários crimes de contrabando e seis crimes de corrupção ativa. Entre os denunciados, estão sete policiais militares, três ex-policiais militares e um policial civil. Dos acusados nesses processos, 21 estão presos por decisão judicial e oito estão foragidos.
O MPF protocolou na 4ª Vara Federal de Niterói duas denúncias. O processo penal começa assim que a Justiça acolher as denúncias, de autoria dos procuradores da República Leonardo Luiz de Figueiredo Costa, José Maurício Gonçalves e José Augusto Simões Vagos. A 4ª Vara Federal de Niterói decretou segredo de justiça sobre as denúncias. Uma delas, já recebida, foi proposta contra seis pessoas. Na outra, foram acusadas nesta quinta-feira mais 38 pessoas.
– O trabalho coordenado da Polícia Federal e do Ministério Público Federal mostra que é possível a repressão planejada dos crimes, com o uso dos serviços de inteligência do Estado para a investigação criminal. Com os vários elementos obtidos com as buscas e apreensões, determinaremos que a Polícia Federal instaure outros inquéritos policiais para apurar os demais crimes relacionados com o caso e angariar provas quanto aos demais integrantes da quadrilha, que ainda não foram totalmente identificados – afirmou o procurador da República Leonardo Costa.
Denunciados: Wilson Vieira Alves, o Moisés ou Presidente; Isabel Cristina Melo Dias Russo, a Tia; Vaulamir Pereira de Assumpção, o Russo; Sandra Cristina de Oliveira; Ana Lúcia Dias Coutinho; Deveraldo Lima Barreira, o Gilson; Gilberto Gomes de Souza; Sérgio Lúcio Teixeira Tibau; Luiz Carlos Pereira Januário; Nilo Antônio de Almeida Rocha, o Cadeiro; Alexandre Ramos, o Bacalhau; Erivan Viturino Ramos, o Magrinho; Antônio Ricardo da Silva Ramos; Alberto Vicente Lobo; Julio Cesar Pinto da Conceição; José Alfredo Vilas Boas Filho, o Alfredinho; Maycon dos Santos Piaz, o Gaguinho; Anderson Romero Adão, o Magrão; Pablo Victor Nascimento Saar, o Pablinho; Jaime Pedro da Silva, o Caverna; Jerônimo Pinheiro Borges Júnior; Raphael Rocha de Campos Freire; Renato Almeida dos Santos; Luciano Almeida Gomes; Júnior Cesar Ferreira da Silva; Jorge Almeida dos Santos; Leila Maria Glória Borges; Joel Sodré Bessil; Jairo Sodré Bessil; Cláudio Pimentel Martins; Gislaine Lopes Macedo; Celso Martins Dorte; André Martins Dorte; Marta Rodrigues da Silva; Wagner Goulart Quevedo; Wagner Alves Coimbra, o Vaguinho; Elinea de Menezes Machado Alves, a Neia; e Gilcinei Rodrigues Brito, o Gil.
Enviado por Casos de Polícia -
6.5.2010
| 17h51m
Combate à jogatina
MP e Secretaria de Segurança agilizam destruição de caça-níqueis
Considerando a necessidade de imediata repressão e combate ao crime organizado, o procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes, e o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, assinaram resolução dispondo sobre a destinação de máquinas caça-níqueis e similares apreendidas e periciadas pela Polícia Civil. O Conselho da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro aprovou provimento que dispõe sobre o mesmo tema.
A resolução se aplica a procedimentos de apreensão, perícia e possível inutilização de máquinas caça-níqueis ou similares com o objetivo de otimizar atos de Polícia Judiciária e preservar a prova necessária à apreciação do Ministério Público estadual.
A destruição do material apreendido será registrada em auto de inutilização, que deverá conter, além da descrição do objeto, a origem, o número e a data do procedimento, bem como o número do laudo pericial elaborado pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).
Essa destinação ocorrerá após representação do delegado de polícia ou de requerimento do MP, cabendo ao juiz competente tal decisão. A inutilização dos bens relacionados, com a devida autorização judicial, só poderá ser feita na presença de um representante de cada Instituição signatária da resolução conjunta, no prazo máximo de 30 dias a partir da data de elaboração do laudo pericial.
O procurador-geral de Justiça e o secretário de Segurança nominarão, em ato próprio, as autoridades que fiscalizarão as atividades regulamentadas no documento. Essa resolução conjunta do MP e da Secretaria de Segurança destaca a necessidade de integração das atividades constitucionais atribuídas às duas Instituições, uma vez que o crime organizado vem tentando gerar sensação de instabilidade na sociedade.
Enviado por Fernando Torres -
6.5.2010
| 17h28m
GUERRA URBANA CARIOCA
Polícia do Rio receberá 35 semi-metralhadoras
A Secretaria Estadual de Segurança (Seseg) aguarda liberação do Exército Brasileiro para concluir a compra de 35 semi-metralhadoras calibre 40, por R$ 170.555, da empresa Taurus, fabricante nacional de armas. Também serão investidos R$ 22.560 em seis mil munições, modelo CBC40SW-EXPO 155 grama gold.
Esse armamento será usado pela 5ª Companhia Tática de Motociclistas e Escolta do Batalhão de Polícia de Choque, comandada pelo capitão PM Luciano Correa Silvano, no Projeto Garupa, que pretende intensificar o patrulhamento nas vias expressas do Rio de Janeiro. De acordo com a Seseg, a autorização para a compra pode ser dada em uma semana ou seis meses.
Características técnicas da semi-metralhadora
Nome oficial: Metralhadora Portátil FAMAE MT-40
Poder de fogo: 1.200 tiros por minutos
Velocidade inicial da bala: 300 metros por segundo
Cano: 200 milímetros
Peso: 2,9 kg (sem carregador) e 3 kg (com carregador completo)
Capacidade dos carregadores: 30 cartuchos
Enviado por Fernando Torres -
6.5.2010
| 15h22m
BATALHÃO FLORESTAL
Polícia apreende 11 armas usadas para caçar animais no Interior do Rio
Policiais do Batalhão Florestal e Meio Ambiente (BPFMA) realizaram uma operação, nesta quinta-feira, nos municípios de Macaé e Aperibé, no Interior do Estado. Foram apreendidas cinco espingardas, cinco trabucos e um revólver calibre 38. O objetivo da ação é coibir a caça predatória na região.
Enviado por Isabel Boechat -
6.5.2010
| 15h09m
vandalismo
Onibus é incendiado na favela de Antares
Um ônibus foi incendiado na Avenida Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste, na tarde desta quinta-feira. A ação teria sido motivada em protesto à uma operação do 27º BPM (Santa Cruz), na favela de Antares para a retirada de barricadas colocadas por traficantes para impedir a passagem de veículos policiais.
Segundo informações da CET-RIO, a Avenida Antares foi interrompido nos dois sentidos e o tráfego está desviado para a Rua Felipe Cardoso e Avenida Cesário de Melo.
Um carro blindado e da retroescavadeira do Batalhão de Operações Especiais (Bope) estão sendo usados em apoio. O Corpo de Bombeiros informou que já controlou o incêncio no onibus, mas permanece no local. Na chegada da polícia na favela, houve intensa troca de tiros. Ainda não informações sobre mortos, feridos ou apreensões.
Enviado por Fernando Torres -
6.5.2010
| 14h31m
PORTO DO RIO DE JANEIRO
Receita Federal apreende R$ 21 milhões em produtos piratas
A Alfândega do Porto do Rio de Janeiro, órgão vinculado à Receita Federal, apreendeu, por falsa declaração de conteúdo, 270.446 mercadorias, avaliadas em mais de R$ 21 milhões.
Segundo os documentos de importação, a carga seria composta de objetos de plástico para ornamentação e de bijuterias. No entanto, a equipe de fiscalização encontrou 179 mil pares de óculos, 76.130 relógios, 2.016 pares de tênis e 13.300 peças de roupa, das mais variadas marcas como Puma, Nike, Adidas, Cartier, Oakley, Prada, Ray Ban, Bulgari, Ferrari, Calvin Klein e Montblanc.
Em uma primeira análise, os fiscais afirmaram que as mercadorias seriam falsificadas. De acordo com a Receita Federal, o crime de contrabando, tipificado no artigo 334 do Código Penal, é punido com prisão de um a quatro anos.
Enviado por Isabel Boechat -
6.5.2010
| 11h05m
Polícia contra polícia
Policial Civil é baleado por PM durante uma briga em Realengo
Um policial militar, lotado no 2º BPM (Botafogo) baleou um policial civil, e também acabou ferido, na madrugada desta quinta-feira, na Avenida Santa Cruz, em Realengo, na Zona Oeste. Segundo informações de policiais civis, da 33ª DP (Realengo), os dois policiais teriam se envolvido em uma briga de trânsito.
Os policiais foram levados para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, e liberados.
Enviado por Caso de Polícia -
6.5.2010
| 10h17m
OPERAÇÂO DA CIVIL
Polícia Civil faz operação na Favela do Jacarezinho
Policiais Civis de várias delegacias especializadas fazem nesse momento uma operação na Favela do Jacarezinho. O objetivo é apreender armas, drogas e recuperar carros e motocicletas roubadas. Próximo à favela, na Avenida Dom Helder Câmara, será instalada ainda essse ano a Cidade da Polícia.
Enviado por Guilherme Amado -
6.5.2010
| 9h00m
Efeito UPP
Roubos a veículos caem 67% em Jacarepaguá; roubos de rua diminuem 27%
A prévia dos números de violência de abril em Jacarepaguá já revelam o que parte da população do bairro percebe: a região registrou, em abril de 2010, queda histórica na criminalidade, na comparação com abril de 2009. Os roubos a veículos tiveram redução de 67% e os roubos de rua (pedestres, coletivos e celulares) caíram 27%, segundo dados da Polícia Militar. A diminuição de 88% nos homicídios, já verificada em abril de 2009, se manteve.
A redução no número de roubos de rua foi alcançada após aumentos sucessivos nos anos anteriores. Os roubos de rua chegaram ao pico de 229 ocorrências no ano passado. Em abril deste ano, foram 167 registros.
Já a curva de homicídios, vinha em queda desde 2006, quando foram registradas 17 mortes em abril. Em 2009, já haviam sido registrados apenas dois homicídios no mês de abril, resultado que se repetiu este ano.
De acordo com o comandante do 18 BPM, tenente-coronel Djalma Beltrami, a criação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Cidade de Deus, em fevereiro de 2009, foi fundamental para o resultado. Beltrami explica, porém, que teve que ser feito um trabalho para que não houvesse migração de crimes de dentro da Cidade de Deus para o entorno.
— A Cidade de Deus fica no coração de Jacarepaguá. A UPP foi essencial, mas intensificamos o patrulhamento do entorno, para evitar migração dos crimes — explicou Beltrami, que afirma ter investido também na melhoria das condições de trabalho de seus 270 policiais.
Segundo o comandante da UPP da Cidade de Deus, capitão José Luiz de Medeiros, a redução na criminalidade no bairro não é a meta da UPP:
— A redução dos índices é efeito colateral. A UPP serve para retomar o poder territorial e pacificar a comunidade.
A redução tem sido percebida no cotidiano de Jacarepaguá. A avaliação é do diretor-executivo da Associação Comercial e Industrial de Jacarepaguá, Aluizio Cunha.
— Tanto as grandes indústrias quanto os pequenos comerciantes têm sentido isso.
Enviado por Camila Freitas -
6.5.2010
| 8h23m
Morro da Pedreira
Costa Barros: Dois mortos em confronto com PMs
Dois homens morreram em um confronto com policiais militares do 9º BPM (Rocha Miranda) na noite desta quarta-feira, no Morro da Pedreira, em Costa Barros. Eles estavam em um Palio roubado dentro de um posto de gasolina desativado na esquina da Avenida Pastor Martin Luther King Júnior com Estrada de Botafogo.
Policiais do 9º BPM contam que faziam o patrulhamento do local, quando abordaram os homens e teriam sido recebidos a tiros pelos bandidos. Houve perseguição e dois bandidos ficaram feridos. Na ação, os PMs ficaram encurralados e tiveram de chamar um blindado para serem retirados da região. Os policiais apreenderam dois revólveres calibre 38 no veículo. Os criminosos foram levados para o Hospital Carlos Chagas, mas não resistiram aos ferimentos e morreram.
Enviado por Caso de Polícia -
6.5.2010
| 7h49m
Crime em bar
Adolescente é baleado em tentativa de assalto na Lapa
Um rapaz de 16 anos foi baleado em uma tentativa de assalto ao Bar do Sossego, na Lapa, por volta de 1h da madrugada desta quinta-feira. O adolescente estaria voltando para casa com o pai, gerente do estabelecimento, quando os dois foram abordados por um casal de assaltantes e reagiram. Renato da Silva Assunção, de 33 anos, e Cláudia Bavuso Magalhães, de 21, chegaram a entrar em luta corporal com o jovem que, após a briga, foi atingido na perna esquerda. O casal foi preso em flagrante. O menor foi levado para o Hospital Souza Aguiar e não corre risco de morrer.
O pai do menino e gerente do bar, Antônio Carlos da Silva, de 40 anos, disse aos policiais trabalha no local há 17 anos, e nunca tinha sido assaltado anteriormente. Ele estava muito abalado.
- Ele me segurou e falou para não reagir, senão morreria. Meu filho reagiu, lutou com o bandido e tentou tirar a arma da mão dele. E acabou baleado. Foi um susto pelo qual não quero mais passar - contou.
Depois de balearem o menino, os assaltantes fugiram. Antônio Carlos procurou ajuda e encontrou uma viatura do 2º BPM (Botafogo). Ele avisou sobre o crimes para os policiais, que realizaram buscas no local e prenderam o casal na Rua da Glória. Foram apreendidos com os assaltantes um revólver calibre 32 e um cordão de ouro que havia sido roubado do jovem.
Renato já tinha passagem pela polícia por furto, e Cláudia por agressão. Os dois foram autuados por latrocínio tentado e, se condenados, podem pegar de cinco a dez anos de prisão. O caso foi registrado no 5ª DP (Gomes Freire).
Enviado por Casos de Polícia -
5.5.2010
| 23h47m
Crime na Barra
Jovem acusado de matar cabeleireiro é condenado a 5 anos de prisão
O 4º Tribunal do Júri da capital condenou o garoto de programa Olívio Lordelo Pastore, de 19 anos, a 5 anos de reclusão, inicialmente em regime semi-aberto, pela morte do cabeleireiro Ronan Ferreira, em março de 2009, no estacionamento do shopping New York City Center, na Barra da Tijuca. Por maioria de votos, o corpo de jurados, integrado por cinco mulheres e dois homens, considerou que o acusado praticou o crime sob o domínio de violenta emoção, em virtude de injusta provocação da vítima. Os jurados afastaram também os argumentos da acusação de que o homicídio tenha sido praticado com recurso que dificultou a defesa do cabeleireiro.
A sentença foi lida em plenário pelo juiz Fábio Uchoa, presidente em exercício no 4º Tribunal do Júri da capital, ao final do julgamento, por volta das 22h de terça-feira. Ainda de acordo com a decisão, o juiz manteve a prisão do acusado, que se encontra acautelado na Casa de Custódia de Itaperuna, na Região Norte do Estado.
Olívio Lordelo foi denunciado pelo Ministério Público estadual pelo crime de homicídio duplamente qualificado: motivo fútil e com recurso que impossibilitou a defesa do cabeleireiro. Para o MP, a versão apresentada pelo réu, que confessou o crime alegando legítima defesa, é fantasiosa. Durante o julgamento, o promotor Luciano Lessa disse que o cabeleireiro foi surpreendido por um golpe de faca no pulmão e na artéria aorta, resultando num choque hemorrágico e anemia aguda. O corte na região do tórax foi de oito centímetros de extensão, derrubando a alegação do acusado de que teria usado uma tesoura de cabeleireiro, fina e pontiaguda, que estava no porta-luvas do carro.
Dono do salão Ronan Cabeleireiros, localizado em uma galeria da Rua Barata Ribeiro, em Copacabana, a vítima foi morta aos 48 anos com uma facada no peito na noite do dia 2 de março de 2009. Seu corpo foi encontrado na madrugada do dia seguinte, na mala do seu próprio carro, um Jeep Cherokee preto. Câmeras instaladas no shopping gravaram imagens do réu em companhia da vítima na noite do crime.
O corpo do cabeleireiro foi sepultado em Coxim, região norte do Mato Grosso do Sul, e, de acordo com amigos, ele fazia parte de uma família tradicional na cidade e era querido no meio artístico, tendo como seus clientes diversos atores e atrizes.
Jovem acusado de matar cabeleireiro na Barra vai a julgamento
Enviado por Guilherme Amado -
5.5.2010
| 22h41m
Pacificação
Policiais da UPP da Cidade de Deus prendem suposto gerente do tráfico
Policiais da Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus prenderam dois homens e detiveram uma jovem de 15 anos na noite desta quarta-feira, na localidade conhecida como Caratê. Segundo policiais, um dos homens, Welington Alves dos Santos, de 32 anos, identificado como Rolinha, seria gerente do tráfico de drogas da comunidade, que, no entanto, possui uma UPP desde fevereiro de 2009. O outro preso, Cleiton de Souza, tem 25 anos.
Eles estavam em uma casa que funcionava como central de preparo da droga para venda e foram autuados em flagrante. Com eles, havia 4hk de maconha, 1.022 trouxinhas da droga, além de material para embalar o entorpecente. Os presos e o material apreendido foram levados para a 41ª DP (Tanque).
Enviado por Marcelo Gomes -
5.5.2010
| 20h13m
Procurada acusada de torturar criança
Justiça decreta prisão preventiva de procuradora aposentada
Atendendo a um pedido de reconsideração do Ministério Público estadual, o juiz Guilherme Schilling Pollo Duarte, em exercício na 32ª Vara Criminal da capital, decretou na tarde desta quarta-feira, a prisão preventiva da procuradora aposentada Vera Lúcia de Sant’anna Gomes. Ela é acusada de torturar a menina T., de 2 anos, que estava sob sua guarda provisória.
Ao reavaliar a decisão que previa a ida dos autos para o 1º Juizado Especial de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, o magistrado reconheceu que a Lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, representa um novo procedimento democrático de acesso à Justiça. Contudo, ressaltou o juiz, a norma é direcionada aos casos de violência de gênero, o que não ficou caracterizado no episódio.
“A narrativa constante da denúncia e da mecânica delitiva, embora os fatos tenham sido praticados no contexto de uma relação familiar, as agressões teriam ocorrido não por ser a vítima uma mulher, mas por ser uma criança. Nesse contexto, a acusada praticou os fatos não em função de uma dependência econômica, social, ou tão-somente física da vítima, ou mesmo em razão de gênero, mas sim por ser a vítima menor impúbere”, explicou o magistrado.
Para o juiz, há indícios suficientes na denúncia que levam a crer que a ré realmente cometeu o crime e que justificam sua prisão. De acordo com Schilling, a liberdade da procuradora aposentada põe em risco a busca por provas e a garantia da ordem pública.
“A ré vem exercendo atos de coação e intimidação contra testemunhas essenciais para o esclarecimento da verdade dos fatos, impondo-se a segregação provisória com o fito de preservar a imaculada colheita de provas, garantindo a escorreita tramitação do feito. Ainda, o caso vertente vem merecendo especial destaque no meio social, não apenas em razão da natureza hedionda do delito, mas também diante das peculiares condições da vítima e da denunciada. Por tais motivos, decreto a prisão preventiva da acusada”, finalizou.