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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

NOTÍCIAS DO CFAP–Nº 214

Venha fazer parte do nosso Grupo Luz Azul na PMERJ!!!

O Luz Azul tem por objetivo reunir e unir Policiais Militares e Bombeiros Militares compromissados com as Instituições.

Nós estamos preocupados com as Instituições (PMERJ e CBMERJ) e pretendemos agregar esforços no sentido de fortalecer as duas Corporações nos campos: Educacional, Social e Jurídico. Precisamos da adesão de todos (ativos, inativos e pensionistas). Para fazer parte do nosso grupo é muito simples, envie um e-mail contendo NOME COMPLETO, GRADUAÇÃO, RG, OPM, TELEFONE DE CONTATO (NEXTEL COM ID ou CELULAR ou TELEFONE RESIDENCIAL).

Diga no e-mail: "EU QUERO SER MEMBRO DO GRUPO LUZ AZUL NA PMERJ".

Você receberá um e-mail de confirmação com uma Ficha de Adesão.

Estamos elaborando o Regimento Interno e o Estatuto do Grupo Luz Azul na PMERJ.

Aguardamos a sua adesão.

E-mail: luzazulnapmerj@gmail.com

- Soldado Wagner Luís (Presidente)

- Soldado Bruno Vinícius Ribeiro (Vice-Presidente)

- Major Helio (Conselheiro)

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Bol da PM nº. 185 - 18 Out 2010 - Fl. 43
SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE ADMINISTRATIVO NA CORPORAÇÃO - PUBLICAÇÃO
Este Comando tendo em vista o emprego maciço do efetivo da Corporação no pleito Eleitoral 2010, segundo turno, não haverá expediente administrativo na Corporação no dia 01 Nov 2010 (segunda-feira), ficando mantidos os serviços de escalas e representações.

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Bol da PM nº. 187 - 20 Out 2010

TRANSCRIÇÃO DE DOERJ N°. 191 DE 20 DE OUT DE 2010

ATOS DO PODER EXECUTIVO

DECRETO Nº 42.661 DE 19 DE OUTUBRO DE 2010

DISPÕE SOBRE O EXPEDIENTE NAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS PARA A COMEMORAÇÃO DO DIA DO SERVIDOR PÚBLICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

no uso de suas atribuições constitucionais e legais,

CONSIDERANDO o disposto no inciso XI do art. 1º da Portaria nº. 834, de 06 de novembro de 2009, publicada no DOU de 09.11.2009, da Secretaria Executiva do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que estabeleceu o dia 01 de novembro de 2010 para as comemorações alusivas pelo dia do Servidor Público (art. 236 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 - ponto facultativo).

DECRETA:

Art. 1º - Fica transferido para o dia 01 de novembro de 2010 (segunda- feira) a comemoração do DIA DO SERVIDOR PÚBLICO,

ocasião em que não haverá expediente nos órgãos, entidades e fundações da Administração Estadual.

Parágrafo Único - O expediente será normal,

entretanto, sob a responsabilidade dos respectivos chefes, nas repartições cujas atividades não possam ser suspensas, em virtude de exigências técnicas ou por motivo de interesse público, no dia 01 de novembro de 2010 (segunda-feira).

Art. 2º -

Em conseqüência do disposto no caput do art. 1º deste Decreto, o expediente será normal nas repartições públicas estaduais no dia 28 de outubro de 2010 (quinta-feira).

Art. 3º -

Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2010

SÉRGIO CABRAL

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prismal <prismal@bol.com.br>

Major, o que seria de nós sem o senhor, um anjo em nossas vidas, sempre nos ajudando, em qualquer situação.
Nosso padrinho sempre, o que precisar pode contar comigo e com meu marido Fábio (SD UPP Dona Marta), seremos eternamente agradecidos pela a ajuda, esse dinheiro será de fundamental importância para a obra em nossa casa. Que Deus lhe abençoe e continue iluminando essa pessoa maravilhosa que o senhor é, mil beijos Priscila e Fábio.

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RELEMBRANDO...

João Carlos Gurgel <gurgel26@hotmail.com>
LEI Nº. 4.948, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006.
DISPÕE SOBRE A OPÇÃO DE PAGAMENTO PELOS SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS, NA FORMA QUE MENCIONA.
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
D E C R E T A:
Art. 1º – É facultado ao servidor público estadual optar pelo Banco e a Agência, para receber os seus proventos e vencimentos.
§ 1º – A opção do caput deverá ser efetivada através de Requerimento Administrativo.
§ 2° - No caso de haver acordo firmado com qualquer instituição bancária, o disposto no caput passará a vigorar acrescido do prazo constante do acordo referenciado.
Art. 2º - O direito estabelecido no art.1º é garantido aos pensionistas.
Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua promulgação, revogadas as disposições em contrário.
Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, em 20 de dezembro de 2006.
DEPUTADO JORGE PICCIANI
Presidente

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Luiz Américo (Chakall) <americo.cf@gmail.com>

‘Águia’ ganha equipamento para vigiar bandidos
Helicóptero da Polícia Civil vai transmitir imagens em tempo real para equipes em terra
POR PAULA SARAPU
Rio - Já está nos céus da cidade o mais novo equipamento da Polícia Civil para facilitar as ações em favelas. Quando o helicóptero Águia levantar voo, uma outra aeronave que serve como plataforma de observação acompanhará a ação dos agentes e toda a movimentação de bandidos, gravando imagens e retransmitindo-as em tempo real para as equipes em terra e o centro de comando e controle da Secretaria de Segurança.
O sistema importado de câmeras com visão noturna, antenas e monitores de mão — que custou R$ 12 milhões — está em uso há dez dias pelos agentes em treinamento. Ferramenta de apoio a soldados americanos no Iraque e Afeganistão, o equipamento foi instalado em Porto Alegre e, semana passada, sobrevoou o Morro da Mangueira, na operação em que um menino de 13 anos foi morto durante o tiroteio. Naquele dia, foi possível avisar aos policiais que seguiam em viaturas por onde passava um ‘bonde’ de traficantes com fuzis para fora da janela dos carros.
Longe do alcance dos tiros, a aeronave de apoio voava a cinco quilômetros de distância do morro e a seis mil pés (1.800 metros de altura), sem que os traficantes pudessem percebê-la. Com uma câmera e uma antena acopladas, o helicóptero aproximou a cena e filmou toda a operação na Mangueira.
As duas aeronaves vão voar sempre juntas. Na Mangueira, porém, como o helicóptero tático usado nas incursões da Polícia Civil está em Porto Alegre para a instalação de um adaptador capaz de receber a câmera, caso a aeronave de apoio precise de manutenção, não foi possível encurralar o bonde pelo alto e impedir a fuga dos bandidos até que as equipes de terra chegassem ao ponto.
Todas as horas de gravação vão formar um banco de dados para o planejamento das incursões. A idéia da Polícia Civil é usar esta aeronave para o trabalho de inteligência e coleta de informações nas comunidades, já que o zoom permite a captação de imagens com ótima resolução, inclusive para identificar marginais. O helicóptero também poderá ser usado no patrulhamento de grandes eventos.
Em 15 dias, a polícia ganhará um furgão, que servirá como centro de controle móvel, onde agentes com monitores de mão vão receber as imagens e guiar os policiais nas favelas. À noite, o sistema infravermelho mostra o bandido armado pela diferença de calor, sobretudo se ele fizer disparos.

Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/10/aguia_ganha_equipamento_para_vigiar_bandidos_116236.html

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http://christinaantunesfreitas.blogspot.com/2010/10/ten-cel-eb-carlos-sampaio-fake-porem.html
“TEN CEL EB CARLOS SAMPAIO”, FAKE , PORÉM: APADRINHADO!!!

Amigos:

Primeiramente, fico indecisa: deveria prestar continência a este  Ten Cel Sampaio???

Aff! Já sei… Vocês vão alegar que não sou Militar! Tudo bem. Mas ele também não é, tô certa, não? Ui! Meus sais!!!

Como já tomei meu Lexotan ontem à noite, estou calma o suficiente para não escrever muita asneira.  Não gostaria de me sentir no mesmo patamar de quem colocou o Pseudo Ten Cel na SESEG/RJ, durante dois Governos…

Caraca! O cara de pau  passeou em dois Governos (ditos antagônicos)  pela SESEG/RJ, e ninguém desconfiou. Ou o falsário é bom mesmo,   ou alguém tomou Chá de Cogumelo!

Euzinha,  Madame Christina, que não tenho Bola de Cristal e sou uma Médium bem distraída,   vou vaticinar:

A CULPA DESTA COMÉDIA BUFA, TENDERÁ A CAIR NO COLO DE ALGUM TENENTE OU CAPITÃO.    NA HIPÓTESE MAIS REMOTA,   NO COLO DE UM MAJOR (última opção).

Preparem-se, pois  ao final,  se haverão culpados e punidos, estes deverão ser os acima citados, uma vez que colocar a culpa nas Praças,  seria Cogumelo demais para um chá!

Bem, espero na verdade estar errada,  e que toda  a averiguação e punição seja rigorosa, e  que de nenhuma forma a mesma seja tendenciosa.  Enfim, só posso esperar de pessoas dignas: atos dignos. (Ser Espírita Cristã me leva a acreditar na reforma moral e na justiça).

Mas vamos ver este problema do Ten Cel Sampaio, por um angulo, digamos, bem mais incômodo:

IMAGINEM SE ESTE HOMEM RESOLVE SER “MÉDICO UROLOGISTA DO EB”, E DESTA FORMA, CONTRIBUIR PARA A DIMINUIÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA DOS INTEGRANTES DA SESEG/RJ , PMERJ e POLICIA CIVIL???  

COOOOOORRE, GENTE !!! AFF! PASSOU, PASSOU!!!

CARACA!  OUVI DIZER A BOCA PEQUENA (AI,AI,AI: BOCA PEQUENA É ÓTIMO!), QUE O TEN CEL SAMPAIO É UM HOMEM DE DEDOS LONGOS…  VADE RETRO!!!

Ufa!  Espero que tanto o Sr. Secretário de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, Dr. Beltrame,  quanto o Cel. PM Mário Sérgio, Comandante da PMERJ,  consigam ser iluminados, e ter pulso suficiente, para procurar os culpados no lugar certo (que naturalmente é o andar de cima, e não na PMERJ).  É isto que a população do Estado do Rio de Janeiro espera. Caso ocorra algum desdobramento diferente,  estarão jogando na lama, seus nomes e reputação!

Abraço fraterno,

CHRISTINA ANTUNES FREITAS

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Luiz Américo (Chakall) <americo.cf@gmail.com>

Transporte de produtos perigosos

Os produtos perigosos são aqueles que geram riscos para a flora, fauna ou para a saúde humana; são exemplos: gasolina, óleo diesel, lixo hospitalar, gás de cozinha, pesticidas, inseticidas, acetona, álcool, soda cáustica, etc… Há mais de 100 mil produtos circulando nas rodovias, ruas e avenidas; classificados em nove classes, segundo os riscos. Com o objetivo de proteger a população e minimizar os efeitos perigosos dos produtos, muitas vezes letais, foi criado o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos (RTRPP), aprovado pelo Dec. 96.044/88. Esse tipo de transporte deve obedecer também as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – e portarias da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT. Os países que atuam na importação ou exportação de produtos (Argentina, Uruguai, Brasil e Paraguai), devem obedecer também o Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do transporte de produtos perigoso (Decreto 1797/96).
O condutor do veículo deve frequentar o treinamento para a movimentação de produtos perigosos que tem a duração de 50 horas-aula e a cada cinco anos frequentar aulas de reciclagem.
O envelope especial e a ficha de emergência que possuem orientações sobre as providências em caso de emergência devem acompanhar a carga. Na nota fiscal deve constar o nome técnico do produto, o número da ONU e a classe à quaMOPP, Bombeiro Militar, Trl o produto pertence, assim como a declaração de responsabilidade do expedidor.
Quanto às nove classes, a classe 1, corresponde aos explosivos; a 2, aos gases; a 3, aos líquidos inflamáveis; a 4, aos sólidos inflamáveis; a 5, às substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos; a 6, às substâncias tóxicas e infectantes; a 7, aos radioativos; a 8, aos corrosivos e a classe 9, às substâncias perigosas diversas. Os produtos da classe 7 (radioativos) devem obedecer também as regras do Conselho Nacional de Energia Nuclear – CNEN – e os produtos da classe 1 (explosivos) as regras do Ministério do Exército.
O condutor do veículo deve possuir equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos para situação de emergência, variáveis conforme os riscos dos produtos. São exemplos: extintores de incêndio, cones de sinalização, lanterna, óculos de segurança, colete refletivo, máscara com filtros etc…
Cada unidade de transporte deve estar sinalizada com a simbologia própria (rótulos de risco e painéis de segurança), destinadas a dar informações úteis através do número da ONU e classes de risco para os Bombeiros, Defesa Civil e Polícias Rodoviárias; apenas para observar a importância do assunto, o X no painel de segurança (retângulo de cor laranja) indica que o produto não poderá entrar em contato com água, mesmo no combate de incêndio ela não poderá ser utilizada.
No compartimento de carga, os produtos perigosos não poderão ser transportados juntamente com alimentos e produtos destinados ao consumo humano ou animal, para que não ocorra contaminação. É uma importante medida de segurança que visa zelar pela vida do cidadão e dos animais.
Quando alguém se depara com acidente ou vazamento, deve: isolar o local; avisar as autoridades policiais, bombeiros, o órgão do meio ambiente estadual (Fepam), a Defesa Civil, informando os números existentes na simbologia exposta no veículo (“placas laranjas”); tomar todas as medidas para evitar a contaminação do meio ambiente e pessoas.
Os órgãos utilizam as recomendações do “Orange Book” – documento da Organização das Nações Unidas (ONU), o Manual de Emergências da Associação Brasileira das Indústrias Químicas (ABIQUIM) e métodos próprios.
Todas as regras sobre o assunto são benéficas e visam a proteção da sociedade. É importante que a população busque orientações para prevenir a si próprio e ao meio ambiente (água, ar, solo etc…). É necessário cuidar da propriedade e residência, porém o local que deve ser protegido por todos quando se trata de proteção ao meio ambiente, é o Planeta Terra – nossa verdadeira casa. Mais importante do que apenas falar aos nossos filhos que os amamos, é tomar atitudes que protejam o planeta, a vida em todas as suas formas e a água que deixaremos para eles e as próximas gerações.

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Luiz Américo (Chakall) <americo.cf@gmail.com>

Dirigir sem ‘carteira’ de habilitação é crime?

A pergunta do título desta postagem não é rara entre os policiais e demais cidadãos brasileiros. O senso comum nos diz que “não pode” dirigir sem habilitação, mas qual a medida a ser adotada e as sanções previstas para o caso em que o condutor de um veículo automotor não possui a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou a Permissão para Dirigir?

O Código de Trânsito Brasileiro diz o seguinte, em seu artigo 162:

Art. 162. Dirigir veículo:

I - sem possuir Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir:
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e apreensão do veículo;

Isso significa que o problema não estará legalmente resolvido apenas entregando o veículo a um condutor habilitado. O veículo deve ser apreendido ao pátio do preposto do departamento de trânsito local.

Mas existe outro artigo do CTB, no título que trata dos crimes de trânsito, especificando quando o condutor inabilitado deverá ser conduzido à delegacia, por cometimento de crime:

Art. 309. Dirigir veículo automotor, em via pública, sem a devida Permissão para Dirigir ou Habilitação ou, ainda, se cassado o direito de dirigir, gerando perigo de dano:

Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa.

Aqui se inclui os casos em que o condutor dirige o veículo de modo inábil, por exemplo, subindo em canteiros nas vias em que haja pessoa na proximidade, ameaçando pedestres que estejam atravessando a rua etc. – o “dano” aqui citado é da à pessoa. Então, policiais e demais cidadãos que me lêem já sabem: dirigir sem CNH ou Permissão para Dirigir não é crime, a não ser que o condutor inabilitado esteja conduzindo o veículo gerando perigo de dano a pessoa.

Fonte: http://abordagempolicial.com/2010/08/dirigir-sem-carteira-de-habilitacao-e-crime/

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Luiz Américo (Chakall) <americo.cf@gmail.com>

O uso do Giroflex em viaturas
O policiamento ostensivo tem caráter preventivo, e quando falamos em prevenção policial estamos falando em evitar a incidência de crimes – que são lesões a bens jurídicos estabelecidos, principalmente a vida. Através da intimidação que a farda e outros tantos elementos visuais ocasionam naquele que pretende cometer um crime, o policiamento ostensivo foi uma das medidas abraçadas em todo o mundo para manter a ordem pública nas cidades.
Desses elementos, o uso do que se denomina “giroflex” – equipamento que emite sinais luminosos intermitentes nas viaturas – é digno de estudo e reflexão. O Código de Trânsito Brasileiro traz a seguinte normatização:
Art. 29
VIII – os veículos [...] de polícia, além de prioridade de trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente [...]
Assim, é lei que os condutores de veículos e pedestres que avistarem os ditos sinais luminosos intermitentes, devem dar passagem às viaturas, o que as torna ostensivamente muito eficientes.
Apesar da existência do dispositivo – salvo nos casos de defasagem do equipamento, onde acontece das viaturas não o possuírem em pleno funcionamento – muitos policiais ignoram seu uso, principalmente por um motivo crucial: a vontade de aplicar a lei, de flagrar o suspeito no cometimento do delito. Por vontade da maioria da tropa, trabalhariam em viaturas descaracterizadas, para não serem percebidos pelos suspeitos.
O ideal, ao receber a informação de que, por exemplo, ocorreu um roubo em determinado local, é que a viatura desloque-se o mais ostensivamente possível. O infrator da lei deve perceber que a polícia se aproxima, e desistir do seu intento criminoso, saindo do local imediatamente, deixando incólume a vítima e, se possível, seu patrimônio.
Sem exageros, a atitude de ignorar o uso do giroflex é uma boa representação da confusão de papéis que permeia as instituições de segurança pública no Brasil. O policial é premiado e enaltecido sempre por apreensões e prisões que realiza, um critério insuficiente para definir a “quantidade de prevenção” que ele produziu durante seu serviço, sendo justamente a prevenção a principal atividade das polícias ostensivas.
Fonte: http://abordagempolicial.com/2010/07/o-uso-do-giroflex-em-viaturas/

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RELEMBRANDO...

Luiz Américo (Chakall) <americo.cf@gmail.com>

Maranhão assume compromisso com PMs

Ao aplicar PEC 300 na Paraíba, governador abre precedente para policiais militares de todo o País receberem melhores vencimentos

O governador José Maranhão (PMDB) demonstra mais uma vez o compromisso e o diálogo aberto com os servidores públicos estaduais. Na noite da última sexta-feira (08.09), Maranhão se reuniu com entidades representativas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros da Paraíba e garantiu que vai equiparar os vencimentos da categoria ao que é pago pelo Estado de Sergipe - uma das melhores remunerações do Brasil e a melhor do Nordeste.
Com o envio de um projeto de Lei à Assembléia Legislativa da Paraíba, o governador José Maranhão implantará de imediato quase a totalidade do que prevê a PEC 300, que tramita no Congresso Nacional e é uma antiga reivindicação dos policiais, além de sinalizar o empenho da atual administração em reestruturar a Segurança Pública para os paraibanos. A medida também abrirá um precedente para que a remuneração dos policiais militares e bombeiros de todo o Brasil também seja elevada.
Maranhão destacou que essa luta da categoria, na realidade, existe há muitos anos e que apenas dois Estados aderiram à proposta. “Primeiro foi Sergipe. Agora, será a Paraíba. Saio na frente porque em Sergipe, do diálogo até a execução, houve uma duração maior. Aqui a decisão do governo em encampar a proposta da PM foi mais rápida. E os representantes da categoria vieram agradecer essa decisão”, acrescentou. Ele ainda avaliou a reunião como muito produtiva, pois outros problemas vividos pelos policiais militares também foram debatidos.
O subtenente Marcílio Braz, presidente da Associação de Subtenentes e Sargentos, disse que a expectativa agora é a melhor possível. “O governador se comprometeu em equiparar os salários - de soldado a coronel - ao que ganham hoje os policiais militares de Sergipe, que é um dos melhores vencimentos do Brasil. A expectativa é que vamos começar 2011 com um bom orçamento e assim vamos trabalhar com mais dedicação”, ressaltou.
O coronel Maquir Cordeiro, presidente da Caixa Beneficente, também falou do projeto. “Mas, dessa vez o governador Maranhão, que já vinha estudando a possibilidade de implantar a mesma legislação que rege os vencimentos dos policiais sergipanos, nos garantiu que vai enviar um Projeto de Lei equiparado para a Assembléia Legislativa do Estado”, observou o coronel, ressaltando que essa foi uma grande conquista.
“Saímos daqui satisfeitos e alcançamos um objetivo que a corporação há muito tempo não conquistava: melhores salários. Saímos daqui conscientes disso. Para chegar aonde chegamos só mesmo com o diálogo que é a base de tudo e é possível com esse governador”, avaliou o vice-presidente do Clube dos Oficiais, coronel Getúlio Bezerra. O coronel ainda destacou os avanços que a Polícia Militar conquistou na atual gestão do governador, mesmo com pouco tempo de governo: “Tivemos avanços em termos de equipamentos, de materiais e de capacitação da corporação”.
A presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, cabo Eliane Santos, também ressaltou o diálogo com o governador Maranhão. “Estou saindo feliz com o espaço que tivemos com o governador. Essa é uma luta antiga e esperamos que dessa vez se cumpra, pois ele tem palavra firme. O saldo é positivo”, disse.
Vale ressaltar que além de Maranhão implantar os novos vencimentos, com base na remuneração dos policiais de Sergipe, também assumiu o compromisso de interceder pela categoria, junto à sua bancada federal em Brasília para que aprovem a PEC 300.
Avanços da Segurança Pública - Em pouco mais de um ano e oito meses de gestão, José Maranhão já conseguiu implantar muitas melhorias para a Polícia Militar. Em 2009 foram capacitados 1.950 policiais, entre formados, capacitados e especializados. Antes mesmo de 2010 acabar já terão passado por treinamentos e capacitações 2.400 homens da corporação. Além disso, o governo do Estado adquiriu 129 caminhonetes para a PM e outros 30 veículos novos para a Polícia Rodoviária Estadual, entre outras melhorias.
PEC 300 - A Proposta de Emenda à Constituição (PEC 300), que altera a Constituição Federal de 1988, em sua versão original, expressa que a remuneração dos Policiais Militares dos Estados não deve ser inferior à da Polícia Militar do Distrito Federal, aplicando-se também aos integrantes do Corpo de Bombeiros Militar e aos inativos.
Fonte: http://pbagora.com.br/conteudo.php?id=20101009123905&cat=paraiba&keys=maranhao-assume-compromisso-pms-bombeiros-equiparar-salarios-sergipe

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"Franklin Ferreira de Aquino" <dr_franklin@msn.com

Franklin Ferreira de Aquino (é Soldado da UPP/Providência, Professor de História e Historiador)

Rio de Janeiro e a origem do Terror

         O ano é 2010, o Rio de Janeiro está prestes a ser palco de eventos olímpicos muito importantes para a imagem do Brasil frente às grandes potências econômicas mundiais. O fato é que episódios como o ocorrido no Hotel Intercontinental maculam a imagem da cidade maravilhosa.

         O Rio de Janeiro depois de Paris é a cidade mais fotografada, pintada e desenhada do Ocidente, existem muitos contrastes, a beleza natural é antagônica a ocupação urbana desorganizada e desenfreada, existe um Rio velho, um novo, moderno, existe o morro e o asfalto, existiu a malandragem relatada historicamente de forma romântica e o terror vivido atualmente pelos cidadãos cariocas. Uma cidade com mais de 400 anos é aterrorizada por facções criminosas em todo o seu território, mas, como isso tudo começou? Será que foi com o processo de favelização? Será que foi com o recrudescimento da venda de narcótico na América do sul?  Veremos a seguir alguns pontos a considerar.

         Para os historiadores marcos como a lei n°. 3353 de 13 de maio de 1888 a Lei áurea, o nascimento de comunidades carentes, o bota baixo do morro do castelo de 1903, o populismo de Getúlio Vargas, o golpe de 64 e a convivência de presos políticos com os presos comuns na ilha grande durante a ditadura, são de extrema importância para entender como o a sociedade carioca entrou em uma rota rumo ao terror.

         O mal carioca existe em uma proporção pequena desde o inicio da colonização, outras nações após a descoberta do Brasil, freqüentavam a costa, pirateando, negociando especiarias e traficando pau Brasil ou escravos de forma ilícita.  Avançando na história com a abolição da escravatura no Brasil, especificamente em 13 de maio de 1888, o problema da escravidão se resolveu, no entanto, não houve um planejamento a respeito do que fazer com o destino dos ex-escravos, levando-os a uma vida à margem da sociedade com a necessidade de sobrevivência através de trabalhos informais, subempregos e quase desemprego, tendo estes uma vida ambígua perante a sociedade brasileira, distante do caminho da escola e da educação, restando a esta população a ocupação de locais menos apropriados para viverem.

         Após a lei Áurea, o Rio de Janeiro passou a receber escravos libertos que abandonaram cidades vizinhas e outras regiões do Brasil, passando a viver em morros e zonas periféricas da cidade, aumentando o número populacional sem ter uma estrutura organizada.

         No final do século 19 nasce a primeira favela oficial do RJ, atualmente chamada de a comunidade do morro da Providência, que fica atrás da central do Brasil, esta comunidade foi batizada inicialmente como favela (substantivo), nome tal que se espalhou depois por outras comunidades carentes do Rio. Os primeiros moradores do morro da favela eram ex-combatentes da guerra de Canudos (antes disso permaneceram ali ex-combatentes da Guerra do Paraguai, sem recursos para retornarem aos seus locais de origem), estes se fixaram no local pela promessa do governo de ganhar casas na então capital federal, mas, pelos entraves políticos e burocráticos estes acabaram por ficar por lá.

         A palavra favela significa amontoados de casebres, é originária de uma planta que havia na região de Canudos, na Bahia.

         Atualmente o Morro da Providência assim como em outras comunidades, está ocupada pela Unidade de Polícia Pacificadora e encontra-se pacificada com projetos do Estado em andamento.

Em 1903 nos primeiros anos da República, o Rio de Janeiro é palco de uma reurbanização no centro; o chamado bota baixo, foi um projeto que demoliu o morro do Castelo para arejar a região do centro e dar uma estética mais europeizada, com isso, as pessoas que viviam neste local tiveram que ir para outros morros e/ou para regiões periféricas.

         Durante o período do Presidente Getúlio Vargas a quantidade populacional do Rio de Janeiro sofre mais um aumento, com o fenômeno chamado Populismo, houve a promoção do êxodo rural e a ilusão da vida na cidade grande que levou mais pessoas a cidade maravilhosa.

         Até então os ilícitos eram desorganizados, cometidos em parte por pessoas que viviam às margens da sociedade. O marco histórico que veio a mudar tudo foi os acontecimentos ocorridos durante a ditadura promovida pelo golpe de 64.

         Ilha Grande foi o lugar que mudou a forma de atuação dos marginais da lei, o que antes era acontecimentos e fatos isolados, depois deste período, os fatos e acontecimentos seriam organizados e planejados por um poder paralelo e centralizado. O que se pensa das comunidades estava em parte errado, verifica-se o equívoco, pois, antes o que se tinha como verdade, era que as favelas ou como atualmente é chamado comunidade, era o berço dos criminosos, pois, o que se evidencia é que nestes locais, o poder Estatal é falho dando a possibilidade de surgimento do poder paralelo. Onde o Estado não entra com infra-estrutura, educação, saneamento básico e com segurança, os moradores criam e vivem sob regras próprias não positivadas pela constituição do País. É fato que estes lugares servem aos propósitos dos marginais, para esconderijo e para recrutar soldados para esta guerra constante, pois, eles se aproveitam da pobreza para aliciar cidadãos para o crime.

         No período da ditadura, presos por assalto a banco tinham o mesmo tratamento ao dos presos políticos, considerados subversivos, o preso político tinha um ideal, um propósito, o preso comum não, a não ser o fato de obter ganhos de forma fácil. O fato é que os presos políticos tinham estratégias e conhecimento teórico para suas práticas, bem como sabiam reivindicar os seus direitos que foram usurpados pela ditadura; os presos comuns através da convivência aprenderam estes modus operandi. É importante ressaltar que no caso dos presos políticos as lutas por direitos e resistência não significam modus operandi, mas, a atuação criminosa dos presos comuns sim.

         Em 1979 no presídio cândido Mendes, na Ilha Grande (RJ), a partir do convívio entre presos comuns e presos políticos, surgiu a partir da Falange Vermelha com o lema “paz, justiça e liberdade” o Comando Vermelho (CV), sendo que a difusão da cocaína na América foi a mola percussora da ampliação do poder desta facção criminosa. Este artigo demonstra que o convívio com os presos políticos não ensinou os comuns a assaltarem, seqüestrarem e muito menos traficarem, estes já praticavam tais atos, no entanto de forma a atender necessidades individuais, com a convivência, evidenciaram que se tivessem organização e pensassem de forma coletiva, em grupo, seriam mais eficientes e fortes perante o Estado. O que significou a criação de organizações criminosas empenhadas em espalhar o terror em troca de enriquecimento ilícito, estabelecendo um poder paralelo.

         Nos dias atuais as ordens partem de dentro dos presídios do Rio, como Bangu I.

         Nos anos 80 com a dissidência do Comando Vermelho, nasce o Terceiro Comando (TC) que veio a se tornar a grande rival da principal organização criminosa do País, tendo em suas ações um forte traço de violência.

         Em 1998 foi fundada por Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê, e por Celsinho da Vintém, a facção ADA (Amigos dos Amigos). Uê foi expulso do comando vermelho em 94, após tramar a morte de Orlando Jogador, um dos líderes do CV.

         Após a morte de Uê em 2002 durante a rebelião liderada pelo CV no presídio de Bangu 1 e a prisão de Celsinho da vintém, TC e a Ada se uniram.

         Dissidentes das duas facções formaram o TCP (Terceiro Comando Puro).

         Séculos de processo de urbanização desordenada, crescimento desordenado populacional associado a políticas históricas inadequadas levaram o Rio a elevar o status dos crimes de comuns a crimes organizados e auto nível de terror. Diariamente é possível e corriqueiro saber de noticias sobre a atuação dos membros destas facções.

         Os ataques mais recentes relatados e vistos na mídia foram a audácia de um grupo que numa estratégia para evitar o confronto com a polícia pelas ruas, marginais da lei oriundos da Palmeirinha, renderam o maquinista em Deodoro e armados, surpreenderam os rivais da comunidade do Muquiço e o outro episódio ocorrido foi a atuação de dez marginais da lei fortemente armados que empreenderam fuga depois de trocar tiros com a polícia e adentraram ao hotel Intercontinental.

         De fato, os marcos históricos contribuíram para o caos em que vivemos, aumentando o terror espalhado nas grandes capitais, entretanto, cabe ressaltar que outros fatores também pré-existentes no seio social, contribuem para o estabelecimento deste terror urbano. A pobreza, a ganância, o abismo social estabelecendo desigualdade entre classes, servem de lenha para o fogo que aquece o terror quase terrorismo no Brasil.

CRIADO O PARTIDO MILITAR BRASILEIRO

Policiais e Bombeiros do Brasil. A maior comunidade do gênero.

Liberdade de expressão - Responsabilidade - Cooperação - Comprometimento

Uma mensagem a todos os membros de Policiais e Bombeiros do Brasil. A maior comunidade do gênero.

O Partido Militar Brasileiro precisa de você..!

Estamos recrutando homens e mulheres para lutarem de forma ordeira e democrática pelo Brasil.

Quero me alistar

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terça-feira, 19 de outubro de 2010

CASOS DE POLÍCIA – EXTRA ONLINE

A CULPA DEVE SER DO RECRUTA ZERO
Falso coronel atuou na Secretaria de Segurança mas ninguém explica

Ninguém assumiu até agora a autoria da indicação de Carlos da Cruz Sampaio Junior para ocupar o cargo de coordenador da subsecretaria de Planejamento Operacional da Secretaria de Segurança (Seseg). O homem que fingiu ser tenente-coronel do Exército e deu instruções de tiro em batalhões da Polícia Militar foi nomeado para a função, cujo salário gira em torno de R$ 2 mil, no dia 29 de julho.

Quem assina a nomeação do falso coronel no Diário Oficial (D.O) é o chefe da Casa Civil, Arthur Vieira Bastos. A assinatura do ato de nomeação é apenas uma praxe, já que a autêntica batata-quente que se transformou o caso pode custar o cargo do responsável pela indicação. Segundo a secretaria, estão sendo investigados o subsecretário de Planejamento, Roberto Sá, e o superintendente de Planejamento Operacional, Roberto Alzir.
Nesta segunda-feira, o delegado Zaqueu Teixeira, diretor da Secretaria Nacional de Segurança Pública na época em que Carlos integrou o Gabinete Integrado de Segurança Pública, explicou que a indicação foi feita pela Seseg.
No zoológico

Ex-secretário de Segurança da época e deputado federal eleito, Anthony Garotinho explicou, nesta segunda-feira, que Sampaio desempenharia apenas funções burocráticas. Seu subsecretário de Operações, delegado Paulo Souto, teria sido o responsável pela indicação.
Souto, por sua vez, alegou que o nome de Carlos teria surgido por meio do diretor operacional da ocasião, o delegado Luiz Torres.
— Eu o conheci quando trabalhei na 17ª DP (São Cristóvão). Ele trabalhava no zoológico do Rio, não lembro o cargo exato, e foi registrar a morte suspeita de aves, em 1996 — contou o delegado Torres.
O delegado lembrou ainda que, em 2003, ao assumir a diretoria operacional com o delegado Paulo Souto, o nome de Carlos Sampaio voltou a ser citado por um amigo. O falso tenente-coronel estaria passando por dificuldades.
— Para nós, ele nunca se apresentou como militar e jamais andou armado. Ele fazia assessoria de informática e ajudava em pesquisas. É muito inteligente, tem um QI altíssimo. Fiquei surpreso ao ver a foto dele no jornal com um fuzil — alegou Torres.

Reprodução

Falso militar foi descrito por vizinhos como um sujeito arrogante e folgado

Homem que impunha respeito pelo cargo que, até então, todos acreditavam ocupar na Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, o tenente-coronel Carlos da Cruz Sampaio Júnior usava a sua patente pirata até para ameaçar aqueles que o contrariavam e dar mostras de seu suposto poder. Certa vez, na padaria em frente ao condomínio em que morava até ser preso, irritado, discutiu com funcionários na frente de vários fregueses e informou que, como não estava tendo regalias no estabelecimento, a segurança no local ficaria comprometida.

— Na padaria, paga no caixa, pega o ticket e, no balcão, se retira o produto. Ele, dizendo ser conhecido, não quis fazer isso. Foi impedido e reagiu, discutindo. No meio da discussão, disse que nenhuma viatura da Polícia Militar passaria mais ali, para dar segurança — relatou um homem que presenciou o mal-estar.
Com a intervenção do gerente, a discussão foi contornada. Mas a imagem do militar pirata não saiu da memória da vizinhança.

— É um mala! Arrogante! Sempre foi autoritário.

Pelo frenético entra e sai do Condomínio Parque Residencial Eldorado, em Vila Isabel, Carlos Júnior passaria despercebido. Mas ele chamava atenção ao estacionar o carro oficial da Secretaria de Segurança Pública do Rio, que ficava à sua disposição. Muitas vezes, sozinho. Outra vezes, com uma mulher que seria namorada.

— Eu não tenho o que falar dele. Mas na vida é assim mesmo: certo é certo, errado é errado. E se paga pelo erro. Minha escala de trabalho é de 12 horas por 36 horas. Mas já o vi com o carro do governo entrando aqui — afirmou o porteiro Denis Marques.

Nesta segunda-feira, enquanto todos negavam a presença de Carlos da Cruz Sampaio, pai do falso militar, uma viatura da Polícia Civil entrou no condomínio para intimá-lo a depor. Militar da reserva, ele terá que explicar o fato de o filho ter falsificado sua carteira e, assim, ter ingressado na Secretaria de Segurança. O Comando Militar do Leste não abrirá procedimento para investigar o caso, pois a falsificação teria sido cometida pelo filho.

“Todos os seus ilícitos penais são de natureza civil e serão apurados pelos órgãos de segurança pública responsáveis pela sua prisão e pela Justiça comum”, informou o Comando Militar do Leste.

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Guto Seabra -

19.10.2010
| 7h00m

MACACOS
DH vai fazer exame de DNA para saber se ossadas são de Edgarzinho

Fernando TorresA Divisão de Homícidios (DH) vai analisar as dez ossadas humanas encontradas, nesta segunda-feira, pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope), no Morro dos Macacos, para saber se algum dos restos mortais é de Edgar Alves de Santanna, o Edgarzinho da Mangueira. Investigações da 25ª DP (Engenho Novo) apontam a possível morte de Edgarzinho, que teria sido sequestrado e executado por bandidos do Macacos, como o estopim da guerra entre traficantes de facções rivais que resultou no abate do helicóptero Fênix 3, da Polícia Militar, no ano passado.

De acordo com a DH, serão colhidos materiais genéticos dos ossos para serem comparados, pelo exame de DNA, aos da auxiliar de serviços gerais Sandra Regina Alves, mãe de Edgar. Ela registrou o desaparecimento do filho, na 17ª DP (São Cristóvão), dois meses antes da tentativa de invasão ao Macacos, que teve a participação de criminosos da Mangueira, entre outras favelas. A incursão dos bandidos tinha o objetivo de tomar os pontos de vendas de drogas da facção rival, mas a suposta morte de Edgarzinho seria uma nova motivação para o confronto. No depoimento à polícia, a mãe disse que, às 12h30m do dia 5 de setembro de 2009, na Rua Visconde de Niterói, ele foi ”sequestrado por três homens, totalmente vestidos de preto em Fox de cor escura”. Sandra relatou que Edgar estava de moto, caiu, correu, mas foi alcançado pelos homens, que o algemaram e o jogaram dentro do carro. Algumas horas depois, um menino entregou um celular à mãe, desesperada.

Às 17h40m, ela recebeu a ligação de um homem pedindo R$ 10 mil como resgate. Às 18h30m, novo contato: ”Já conseguiu o dinheiro?”, perguntou o sequestrador. A mãe disse ter conseguido R$ 9,5 mil. O homem marcou na Rua São Cristóvão, num ponto de ônibus próximo ao Posto BR, para pegar o dinheiro. Quando Sandra chegou lá, recebeu outra ligação. Mandaram ela ir até a Rua General Argolo, perto da agência dos Correios. Sandra viu dois homens. De boné, um deles se aproximou, pediu para que não olhasse para ele, pegou o dinheiro, o telefone e falou que Edgarzinho iria aparecer próximo à maternidade Fernando Magalhães, na Rua José Cristino.

— Eu moro em comunidade. Não tive coragem de falar na época (apontar as suspeitas) e não vai ser agora que vou falar. Meu filho não teve nada a ver com helicóptero. Deus está me fortalecendo — disse Sandra.

ReproduçãoMãe prestará novo depoimento
Sandra registrou o desaparecimento do filho na 17ª DP (São Cristóvão), mas prestará novo depoimento na Divisão de Homicídios (DH). Ao contrário da investigação da queda do Fênix 3, que ficou sob a responsabilidade de uma distrital, a unidade especializada avocou o caso — mesmo tendo sido inaugurada em janeiro de 2010, quatro meses depois do desaparecimento de Edgarzinho.

Na ficha criminal de Edgarzinho constam cinco anotações, todas na 17ª DP: tentativa de homicídio, associação para o tráfico, roubo e porte ilegal de arma de fogo. Em 7 de julho de 2005, foi preso em flagrante por roubar um prédio, na Rua São Cristóvão, 640. Beneficiado por uma progressão de pena, saiu da cadeia em 2006.
De acordo com o inquérito da 25ª DP, Edgar tinha fortes ligações com dois bandidos foragidos: Marcelo da Silva Leandro, o Marcelinho Niterói, e Franklin Gomes dos Santos, o Frank da Mangueira. No ano passado, em folhas com anotações do tráfico apreendidas pela polícia, na Mangueira, uma lista de pagamento tinha os nomes de Santanna e de Marcelinho Niterói, homem de confiança de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. Edgarzinho também é acusado de sequestrar e tentar matar um homem, que conseguiu escapar depois de pular da mala de seu Vectra. O crime teria sido praticado com a ajuda de Frank, em 14 de julho de 2009.
O cemitério clandestino descoberto pelo Bope tinha dois micro-ondas do tráfico, montagem de pneus para queimar o corpo de inimigos. Na área, que tem cerca de 500m² e fica a 700m do Cruzeiro, no alto do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, havia ainda cápsulas de munição de fuzis calibres 5.56 e 7.62, espingarda calibre 12 e pistola 38. Traficantes da comunidade organizaram o campo de extermínio para agir em três fases: tortura, execução e queima dos restos.

Fernando TorresUm ano depois, GAM espera o blindado Fênix 5
No dia da queda do helicóptero, o Secretário Nacional de Segurança Pública (Senasp), Ricardo Balestreri, ligou para o Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, se comprometendo a repor o Fênix 3, com blindagem parcial — assoalho e portas laterais. Mas até hoje, um ano depois, não houve a reposição. O EXTRA procurou a Senasp que, até o fechamento desta edição, não justificou os motivos para o atraso.

Por outro lado, está em andamento a compra da aeronave que será a Fênix 5. O helicóptero será o primeiro com blindagem total do Grupamento Aéreo Marítimo (GAM). O modelo Huey II é, atualmente, usado pela Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (Core), o que lhe rende o rótulo de “caveirão do ar”.

— O governo federal repassou R$ 2 milhões para o Estado. A aeronave foi comprada, mas o contrato prevê prazo para entrega de até um ano — afirmou Miguel Ramos, tenente-coronel do GAM, que era copiloto do Fênix 2, helicóptero que deu apoio aos tripulantes do Fênix 3 após a queda.

Fabricado pela Bell Helicopter, com sede no Alabama (Estados Unidos), o Huey II custa cerca de R$ 10 milhões, tem capacidade para 799 litros de combustível ou 3 horas de voo. Já foi usado pelos Exércitos americano, japonês, australiano, filipino e brasileiro.

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Enviado por Herculano Barreto Filho -

19.10.2010
| 2h00m

PÂNICO EM MADUREIRA
Invasão da Serrinha teria contado com cerca de cem traficantes

A guerra do tráfico de drogas na Serrinha e São José das Pedras, em Madureira, Zona Norte, que completou dez dias nesta segunda-feira, mobiliza as duas principais facções criminosas do Rio. Segundo a polícia, cerca de 100 homens vieram do Complexo do Alemão e invadiram a comunidade no dia 8 de outubro para tomar o controle da área. A facção local recebeu apoio de bandidos vindos da Favela da Rocinha e do Morro dos Macacos, ocupado pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope) na semana passada como preparação para a chegada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
Desde o começo dos tiroteios, policiais militares do 41º BPM (Irajá) ocuparam a área de conflito, onde permanecerão por tempo indeterminado. Em duas operações, ocorridas na terça e na sexta-feira, os PMs invadiram a mata de São José das Pedras, onde os traficantes estavam escondidos.
Pelo menos cinco bandidos morreram no confronto. Um deles, identificado como “Rato”, seria braço direito do traficante Fabiano Atanázio, o FB, que domina o tráfico no Complexo do Alemão, na Zona Norte.
Dois fuzis, três metralhadoras, quatro granadas — duas delas com alto poder de destruição —, duas pistolas, dois radiotransmissores e um caderno de anotações do tráfico de drogas foram apreendidos. A PM também encontrou 27 pedras de crack, 145 cápsulas de cocaína e 448 trouxinhas de maconha pela mata. Cinco bandidos foram detidos enquanto tentavam fugir.

Trégua momentânea

Desde as operações da PM, na semana passada, os tiroteios diminuíram na região. A última troca de tiros ocorreu na última sexta-feira. Ontem, a rotina parecia ter voltado ao normal para moradores e comerciantes de Madureira.
A igreja de São José das Pedras, que estava servindo de refúgio para um grupo de traficantes, foi ocupada pela polícia. Segundo a PM, um blindado está no local para impedir que a igreja volte a ser abrigada pelos bandidos.

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 21h57m

Assaltantes levam pertences de motoristas no Humaitá

Três criminosos armados realizaram um arrastão na Rua Maria Eugênia, no Humaitá, na noite desta segunda-feira. Os ocupantes de três veículos tiveram seus pertences roubados. Em seguida, os assaltantes fugiram. Ninguém ficou ferido. Policiais do 2º BPM (Botafogo) tentam localizar os criminosos. O caso foi encaminhado para a 10ª DP (Botafogo).

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 21h39m

41º BPM
Suspeito morre e PM é ferido em Barros Filho

Um policial militar reformado foi baleado e um homem suspeito morreu na Rua das Flores, em Barros Filho, na noite desta segunda-feira. O PM teria reagido a uma tentativa de assalto e foi alvejado num dos ombros. Ele foi encaminhado para o Hospital Salgado Filho, no Méier. O assaltante morreu no local. Outros dois criminosos teriam fugido.

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Enviado por Letícia Sicsu -

18.10.2010
| 21h16m

BAIXADA FLUMINENSE
Polícia prende integrantes de grupo de extermínio em Belford Roxo

Policiais da 54ªDP (Belford Roxo) prenderam, nesta segunda-feira, três suspeitos de integrar um grupo de extermínio que atua nos bairros de Areia Branca e Manhoso, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. A investigação durou cerca de dois meses. Foi preso o suspeito de ser o chefe da quadrilha, Felipe Rangeu
Garcia, além de Francisco Rodrigues Doroteu, que foi contratado por Ana Lúcia de Andrade Silva para matar o marido.

Segundo o delegado Marcos Peralta, a prisão do grupo faz parte de um trabalho de combate ao grupo de extermínio. Foram expedidos mandados de prisão pela 1a Vara Criminal do município.

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 21h16m

16º BPM
Dois homens são presos na Favela de Brás de Pina

Divulgação

Policiais do Serviço Reservado do 16° BPM (Olaria) prenderam dois traficantes na Favela de Brás de Pina, na tarde desta segunda-feira. Carlos Castelar Veras Leite, conhecido como Castelar, de 21 anos, e André Luis Alves, conhecido como André Ratão, de 34 anos, foram detidos com uma pistola 9mm e 125 papelotes de cocaína. Os dois seriam gerentes do tráfico no local. O caso foi registrado na 38ª DP (Irajá).

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 19h22m

24º BPM
Homem é preso com drogas e arma em Itaguaí

Um homem foi preso com drogas e uma pistola calibre 765, em Itaguaí, na tarde desta segunda-feira. Policiais do 24º BPM (Queimados) localizaram Jamilton Domingos Rodrigues, de 38 anos, no bairro Vila Margarida. Com ele, os PMs apreenderam 354 sacolés de pó branco e 72 sacolés de crack. O caso foi encaminhado para a 50ª DP (Itaguaí).

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 19h12m

18º BPM
Dois assaltantes presos em Jacarepaguá

Dois jovens foram presos após roubarem um carro e serem perseguidos por policiais, na tarde desta segunda-feira, em Jacarepaguá. Tiago Melo de Loiola, de 18 anos, e seu primo, um menor, de17 anos, levaram um Pálio prata, na Rua Araguaia. Policiais do 18º BPM (Jacarepaguá) foram avisados e perseguiram a dupla. Os dois criminosos foram presos na Estrada do Gabinal. Com eles, os PMs apreenderam um revólver calibre 38. A ocorrência foi registrada na 32ª DP (Taquara).

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Enviado por Casos de Polícia -

18.10.2010
| 18h28m

DRCPIM
Homem preso por vender relógios falsificados na internet

Policiais da Delegacia de Repreensão aos Crimes de Internet (DRCPIM) prenderam, nesta segunda feira, Laércio Lopes Luchesi, na comunidade do Quitungo. Ele é suspeito de vender relógios falsificados em um site na internet, que funcionava desde 2006. Laércio foi preso em casa. De acordo com a delegada titular da especializada, Valéria Aragão, o criminoso será indiciado por violação de propriedade industrial.

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Enviado por Fernando Torres -

18.10.2010
| 18h00m

BOPE NA FAVELA
Cemitério clandestino do Macacos tinha dois micro-ondas do tráfico

O cemitério clandestino encontrado por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope), nesta segunda-feira, tinha dois micro-ondas do tráfico, montagem de pneus para queimar o corpo de bandidos rivais. Na área, que tem cerca de 500m² e fica a 700m do Cruzeiro, no alto do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, havia ainda cápsulas de munições de fuzis calibres 556 e 762, espinguarda calibre 12 e pistola 38.

De acordo com o sargento Ângelo Amorim, a distância entre os diferentes pontos — onde estavam as munições, os pneus e algumas ossadas — aponta que o terreno era um campo de extermínio. Traficantes da comunidade organizaram o local para agir em três fases: tortura, execução e queima dos restos de inimigos.

Dois micro-ondas do tráfico foram encontrados pelo Bope, no Morro dos Macacos / Foto de Fernando Torres

No mesmo cemitério, também foram encontrados ossos de, aproximadamente, dez pessoas (clique aqui e veja mais detalhes). O Bope ocupou o Macacos, na última quinta-feira, para iniciar a implantação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), na favela.

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 17h55m

17ª DP
Três torcedores do Fluminense serão indiciados por morte de vascaíno

Três homens serão indiciados por homicídio doloso pela morte do torcedor do Vasco Antônio Marcos Alves de Oliveira, de 31 anos. A informação foi confirmada pela delegada da 17ª DP (São Cristóvão), Valéria de Castro, nesta segunda-feira.
Um dos autores do crime já está completamente identificado pela polícia. Outros dois homens, identificados por fotos e apelidos, também serão indiciados. Todos são integrantes de uma torcida organizada do Fluminense.
O crime ocorreu em agosto, antes de um jogo entre Vasco e Fluminense. Antônio foi agredido nas proximidades do Maracanã e morreu após ser levado a um hospital. Antônio era um dos diretores da torcida Força Jovem do Vasco.

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Enviado por Letícia Sicsu -

18.10.2010
| 17h52m

DRCPIM
Polícia já tem suspeito de ter invadido computador de atriz

A polícia já tem um suspeito de ser o hacker que invadiu o computador da atriz Mariana Rios, a Nancy, da novela Araguaia. Segundo a delegada Helen Sardenberg, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, são esperadas, para até 15 dias, informações dos provedores de internet, que servirão como provas técnicas.

- Já identificamos a pessoa. Achamos que é um fã, que acabou passando dos limites e está doente - disse Helen.

O caso foi registrado como interceptação (quando o criminoso interfere na comunicação de outra pessoa) e ameaça, já que o suspeito disse que publicaria o conteúdo a que teve acesso, em contas de emails e em redes sociais.

Ainda segundo as investigações, o hacker teria instalado um programa espião no computador da atriz e teve acesso as senhas dela e de familiares.

O acusado vai responder a um inquérito pelos crimes de interceptação e ameaça.

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 17h30m

21º BPM
Dois homens são presos após matarem e roubarem idosa

Uma mulher, de 70 anos, foi assassinada por dois homens, na manhã desta segunda-feira, na Vila do João, em São João de Meriti. Angelina Cerzedeilo de Abreu, de 70 anos, morreu após ser espancada por Luiz Fernando de Almeida Rosa, de 18 anos, e Charles Rodrigues da Silva, de 19. O crime aconteceu na Rua Petrópolis. Os criminosos levaram a TV, dois celulares e pertences da vítima.
Policiais do 21º BPM (São João de Meriti) estiveram no local e contaram com o auxílio de uma testemunha, que presenciou a fuga da dupla. Os dois assassinos acabaram presos. Luiz Fernando foi localizado numa oficina mecânica, no Jardim Metrópole. Charles foi encontrado em casa, no bairro Jardim Botânico, com os objetos roubados. O caso foi registrado na 54ª DP (Belford Roxo).

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 17h02m

14º BPM
Suspeito morre em troca de tiros na Vila Vintém

Um homem suspeito foi morto, na manhã desta segunda-feira, na Favela Vila Vintém, em Padre Miguel. Ele trocou tiros com policiais do 14º BPM (Bangu), na Rua Mesquita. O criminoso foi baleado e levado para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, mas não resistiu aos ferimentos. Com ele, os PMs apreenderam duas granadas, uma pistola calibre 380 e 455 papelotes de cocaína. O caso foi encaminhado para a 33ª DP (Realengo).

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Enviado por Casos de Polícia -

18.10.2010
| 13h15m

VIOLÊNCIA À MULHER
TJ inaugura central de acolhimento à mulher vítima de violência

Será inaugurada, nesta segunda-feira, a Central Judiciária de Abrigamento Provisório da Mulher Vítima de Violência Doméstica (Cejuvida), onde mulheres receberão acolhimento temporário, além de assistência pessoal, social, psicológica e médica.

A central foi criada pelo Tribunal de Justiça  para funcionar como um núcleo integrado de apoio ao juiz, com competência para as questões de violência doméstica e também à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). O programa prevê também a articulação e comunicação entre os juízes, delegados de polícia e as casas de acolhimento. 
A Cejuvida contará com uma estrutura especial no Plantão Judiciário, com uma sala privada, equipe técnica formada por oito servidores selecionados e capacitados, com formação em psicologia ou serviço social, duas viaturas oficiais para uso exclusivo, com motoristas munidos de radiotransmissor para contato permanente com as autoridades.

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Enviado por Camila Freitas -

18.10.2010
| 12h55m

OPERAÇÃO
Um morto e duas granadas apreendidas na Vila Vintém

Policiais Militares do Grupamento de Ações Táticas (GAT) do 14º BPM (Bangu) apreenderam duas granadas, grande quantidade de drogas, uma pistola e um rádio comunicador durante uma operação por volta das 10h30 desta segunda-feira na Vila Vintém. Uma pessoa morreu.

A operação foi planejada depois de a polícia receber a informação de que traficantes do Morro dos Macacos teriam ido para a comunidade após a ocupação da polícia na favela. Os PMs foram recebidos a tiros por cerca de 15 homens e, durante o confronto, um bandido foi baleado e socorrido para o Hospital Albert Schweitzer, onde não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso foi registrado na 33ª DP (Realengo).

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Enviado por Letícia Sicsu -

18.10.2010
| 12h41m

BAIXADA FLUMINENSE
Polícia prende integrante de grupo de extermínio em Queimados

Policiais do serviço reservado do 24º BPM (Queimados) prenderam, nesta segunda-feira, Cláudio Cassari Ribeiro, conhecido como Velho, de 46 anos. Ele é suspeito de pertencer a um grupo de extermínio que atua na Baixada Fluminense. Com ele, a polícia encontrou um revólver, escondido debaixo do travesseiro, além de uma faca e um punhal que estavam escondidos debaixo da cama. A polícia chegou ao suspeito depois de alguns meses de investigação a partir de denúncias anônimas. Ele foi preso em casa, na Rua Luís Pereira da Silva, no bairro Jardim Alzira. O caso foi registrado na 56ª DP (Comendador Soares).

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Guto Seabra -

18.10.2010
| 12h08m

O ABATE DE R$ 48 MILHÕES
Dia do Abate custa R$ 48 milhões aos cofres públicos

Editoria de Arte

O lugar onde jaz o que restou do Fênix 3, atrás do galpão do GAM, em Niterói, um detalhe quase passa despercebido. Meio desbotado, o adesivo “Brasil — Um país de todos”, do governo federal, ainda está colado na cauda do helicóptero, até hoje intacta. Sua existência serve para lembrar que o alcance do prejuízo com os episódios daqueles dias e das semanas seguintes não se limitou à dor das famílias das vítimas. A sociedade perdeu com os episódios quase R$ 48 milhões — R$ 47.873.198,69, para citar o número exato.

O cálculo feito, a pedido do EXTRA, pelo economista Daniel Cerqueira, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), considerou os custos que o episódio e aquela semana representaram em vidas perdidas, no reforço de policiais, no preço do helicóptero Esquilo e nos 11 veículos queimados — dez ônibus e um carro.
Por trás dos cálculos das vidas, está o economista Daniel Cerqueira, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Esse campo de estudo procura estimar em dinheiro quanto custa uma vida, com base na probabilidade de quanto o indivíduo produziria ao longo de sua existência, de acordo com o seu perfil socioeconômico, caso não tivesse morrido. Não se trata de tentar calcular o quanto vale, de verdade, a vida de um indíviduo, mas sim de tentar se chegar perto de quanto a sociedade perde com aquela morte.
— Procura-se entender quanto é que se perdeu, considerando toda a renda que ele teria se estivesse vivo — explica Cerqueira.
Considerando um total de 57 vidas perdidas naqueles dias (54 civis e 3 policiais), a sociedade perdeu mais de R$ 35 milhões (R$ 35.819.028). Na conta, Cerqueira traçou um perfil médio de um homem de 30 anos, com ensino fundamental completo e morador no Rio.

Editoria de arte

O gasto humano também incluiu a convocação emergencial de mais agentes que a Secretaria de Segurança fez naquela semana. De 17 de outubro do ano passado (sábado) ao dia 23 daquele mês (sexta-feira), foram convocados mais 2 mil homens, entre praças da Polícia Militar e inspetores da Polícia Civil.
Fora os salários, a soma, feita por um coronel da PM da reserva, incluiu também o impacto dessa convocação extra na Previdência, no fundo de saúde dos policiais e nos gastos com alimentação e transporte dos homens. O cálculo é de R$ 1.095.749.69.
O helicóptero AS 350 B2 Esquilo, o Fênix 3 do GAM, custava R$ 7.803.421. Mas ele não foi o único dano material causado pelos traficantes naquele dia. Os dez ônibus queimados em três bairros da cidade somam um prejuízo de R$ 3.125.000, segundo a Rio Ônibus. Também viraram cinza os R$ 30 mil do carro popular queimado por bandidos.
O prejuízo não para aí. Em 2 de outubro, duas semanas antes da derrubada do Fênix 3, o Rio havia sido escolhido cidade sede das Olimpíadas de 2016. Em evidência na imprensa estrangeira, a cidade perdeu turistas. Presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens no Rio de Janeiro, Luiz Strauss não possui um número fechado para calcular o tamanho dessa perda. Mas lembra que esse tipo de episódio dura na memória.
— A repercussão na imprensa estrangeira foi muito grande.
O abate do helicóptero da PM também preocupou a Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio). Superintendente de Relações Institucionais da entidade, Marcos Neves lembra que houve prejuízo nas áreas turísticas. A entidade já estuda o impacto de episódios de violência na dinâmica comercial da cidade.

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Enviado por Fernando Torres -

18.10.2010
| 11h51m

POSSÍVEL CEMITÉRIO CLANDESTINO
Bope encontra ossadas no Morro dos Macacos

No cemitério clandestino, o Bope encontrou crânios humanos / Foto de Fernando Torres

Uma equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) encontrou cerca de dez ossadas humanas, em um cemitério clandestino, no Morro dos Macacos, favela em Vila Isabel que desde a última quinta-feira está ocupada.

Os restos mortais estavam na pedreira, a 700m do Cruzeiro - local da comunidade que, há mais de dez anos, não era vasculhado pela polícia. Outras equipes do Bope estão partindo nesse momento para o lugar, para reforçar o policiamento e continuar o trabalho de busca. Segundo a polícia, o Cruzeiro era uma das áreas com maior concentração de traficantes armados.

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Matheus Vieira -

18.10.2010
| 7h10m

ATÉ NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Tenente-coronel pirata representou Secretaria de Segurança em Brasília

Tenente-coronel pirata participou de treinamentos da Polícia Militar do Rio / Foto: Divulgação

Em 28 de agosto de 2003, o tenente-coronel do Exército pirata Carlos da Cruz Sampaio Júnior — preso, na última quinta-feira, por porte ilegal de arma — representou a Secretaria estadual de Segurança numa reunião oficial da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp-MJ), em Brasília. Na época, o secretário de Segurança era Anthony Garotinho, eleito, no último dia 3, deputado federal pelo PR. Na ocasião, foram elaboradas as diretrizes para a criação do Gabinete de Gestão Integrada (GGI). Quem faz parte deste grupo tem acesso a informações sigilosas, geradas por setores de inteligência das polícias Militar, Civil e Federal de todo o Brasil.

O nome de Sampaio aparece em uma lista de 40 notáveis do setor, ao lado de oficiais da PM, peritos criminais e delegados civis e federais de outros 24 estados brasileiros. Entre eles, o então diretor de Avaliação e Execução do Plano Nacional de Segurança Pública e ex-chefe da Polícia Civil do Rio, delegado Zaqueu Teixeira.

— Ele tinha acesso a um sistema com todos os bancos de dados da Secretaria de Segurança do Rio — explicou uma fonte ligada à cúpula da Segurança Pública.

O tenente-coronel pirata começou a ser desmascarado depois que um policial do 3º BPM (Méier) comentou com o pai, um militar do Exército, sobre Sampaio. Bastou uma rápida apuração entre colegas de farda para descobrir que tudo era uma mentira. Logo a notícia se espalhou na PM e chegou aos ouvidos de um coronel.

— Foi esse coronel que avisou à secretaria — explicou a fonte.

Sampaio teria trabalhado entre 2003 e 2006 na Secretaria de Segurança. Em julho de 2010, retornou ao órgão. De acordo com fontes ouvidas pelo EXTRA, ele circulava em veículos oficiais e portava pistola.

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 0h13m

Homem é baleado na Avenida Dom Hélder Câmara

Um homem foi baleado na Avenida Dom Hélder Câmara, na Abolição, na noite deste domingo. Policiais do 3º BPM (Méier) estão no local. Ainda não há informação sobre o estado de saúde da vítima e o motivo do disparo.

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Guto Seabra -

18.10.2010
| 0h04m

O DIA DO ABATE
Sobreviventes e familiares celebram a saudade no GAM

Fernandes segura o filho, que brinca com o helicóptero de plástico / Foto de Fernando Torres

O helicóptero de brinquedo nas mãos do filho faz o terceiro-sargento Anderson Fernandes lembrar o aniversário do momento mais difícil de sua vida. Ele era um dos tripulantes do Fênix 3, aeronave da Polícia Militar abatida por traficantes, durante uma tentativa de invasão, no Morro dos Macacos. Neste domingo, um culto ecumênico, realizado no auditório do Grupamento Aero-Marítimo da Polícia Militar (GAM), em Niterói, celebrou um ano da tragédia que matou três tripulantes: os cabos PM Edney Canazaro e Marcos Stadler e o terceiro-sargento Izo Patrício.

— Ficará para sempre no pensamento. Perdi mais que colegas de trabalho. Eles eram meus amigos — afirmou Anderson, que ficará mais quatro anos com uma proteção de pele no braço direito devido às queimaduras de terceiro grau sofridas naquele 17 de outubro.

Culto ecumênico foi realizado no auditório do GAM, em Niterói / Foto de Fernando Torres

Na cerimônia de uma hora e meia, com 120 pessoas, Fernandes teve a companhia de outro sobrevivente. O major Marcelo Mendes, copiloto do Fênix 3, acompanhou ao lado de suas mulher e filha. O major Marcelo Vaz, piloto que conseguiu levar o helicóptero, em chamas, até um campo de futebol, está fazendo um curso na cidade de Maceió, em Alagoas, e não compareceu. O culto estava marcado para as 10h, mas demorou um pouco até a chegada dos familiares e começou às 10h10m, mesmo horário da queda da aeronave, 365 dias antes.

— Esses são momentos muito duros, mas servem de aprendizado porque nos ensinam. Por sorte, naquela aeronave, tínhamos dois Marcelos (Mendes e Vaz) que Deus nos enviou para evitar um desastre ainda maior — declarou o comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte.

O comandante da PM disse que o momento é de saudade pelos que se foram / Foto: Reprodução de vídeo

Em meio à tristeza e emoção, um homem sentiu orgulho. Alex Freitas, suboficial reformado da Aeronática e professor de voo do Aeroporto Santos Dumont, deu aulas a Marcelo Vaz. Este piloto evitou, no braço, que o Fênix 3 caísse em cima de residências, guiando o helicóptero até a Vila Olímpica do Sampaio.

— Precisamos lembrar dos heróis que se foram e homenagear a tripulação que sobreviveu, pois também são guerreiros — disse Alex.

O encontro de companheiros e amigos das vítimas militares da guerra do Macacos foi dirigido por um pastor evangélico e um padre católico, que tiveram suas palavras musicadas pelo grupo religioso "Ministério Tropa de Louvor", formado por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

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Enviado por Bruno Rohde -

17.10.2010
| 23h55m

Suspeito é morto na Penha

Um homem suspeito, ainda não identificado, foi baleado e morreu, na noite deste domingo, na Penha. Ele teria tentado assaltar uma pessoa que acabou reagindo, segundo as informações iniciais. O homem foi encontrado caído na Rua Ápia, com uma pistola 9mm, por policiais do 16º BPM (Olaria). O suspeito foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, onde morreu. Um outro homem suspeito teria sido baleado, mas não foi encontrado até o momento.

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Enviado por Casos de Polícia -

17.10.2010
| 23h39m

CASO ELIZA
Noiva faz visita íntima a Bruno

O ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, recebeu neste fim de semana a primeira visita íntima da noiva, a dentista Ingrid Oliveira, de 24 anos, desde quando foi preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. A carioca Ingrid viajou até Minas Gerais para estar na companhia do goleiro, durante quase 30 horas, entre o início da manhã de sábado até a tarde de domingo, quando deixou a prisão por volta das 17h. Bruno está detido em Contagem desde julho, acusado de envolvimento no desaparecimento da ex-amante, Eliza Samúdio.

Segundo o subsecretário de Administração Penitenciária do Estado de Minas Gerais, Genilson Ribeiro Zeferino, a visitação é um procedimento normal, que não configura nenhum tipo de regalia.

— Foi necessário que ela (Ingrid) comprovasse uma relação estável e que o Bruno autorizasse —, disse Zeferino em entrevista ao portal de notícias G1.

Zeferino disse ainda que a visitante precisou fazer exames clínicos para apontar o estado de saúde dela e passou por uma orientação com relação à prática sexual.

Antes de encontrar o goleiro, Ingrid passou quase uma hora na fila das mulheres dos presos e passou por revista. Na bagagem levou alimentos e refrigerantes para o noivo. No sábado, Bruno também recebeu a visita da avó, Estela Santana Trigueiro de Souza.

De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa de Minas Gerais, Ingrid e Bruno passaram a noite na cela do jogador, que conta com uma cama de solteiro, de alvenaria. Uma cortina foi improvisada na grade da cela para garantir privacidade ao casal.

Bruno nega ameaças

Na última quinta-feira, Ingrid esteve no Fórum de Contagem por cerca de 10 minutos, mas foi impedida de entrar na audiência. No mesmo dia, o advogado da esposa de Bruno, Dayanne Souza, disse à imprensa que Ingrid teria gravações das ameaças feitas a ela por Ércio Quaresma, advogado do goleiro. Bruno nega as ameaças. As audiências do processo envolvendo o ex-goleiro serão retomadas em 5 de novembro.

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Guto Seabra -

17.10.2010
| 19h30m

O DIA DO ABATE
Documentário 'O Dia do Abate' — Parte 3 — A Dor

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Guto Seabra -

17.10.2010
| 18h14m

O DIA DO ABATE
Documentário 'O Dia do Abate' — Parte 2 — A Guerra

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