Crime em Minas Gerais
Latino é acusado de estuprar menina de 13 anos em camarim
O cantor Roberto de Souza Rocha, o Latino, é réu num processo na Justiça de Minas Gerais em que é acusado de ter estuprado uma menina de 13 anos, em seu camarim, após um show na cidade mineira de Liberdade, no ano de 2007. No último dia 9 de junho, o juízo da Comarca de Aiuruoca, em Minas, enviou uma carta precatória ao Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) para que Latino fosse citado no processo (isto é, fosse comunicado oficialmente de que é réu).
O TJ-RJ informou que Latino ainda não foi citado porque o cantor não foi localizado nos dois endereços que constam na carta precatória.
O advogado de Latino, Bruno Gomes, disse que seu cliente é inocente e foi pego de surpresa. O advogado também confirmou que o cantor ainda não foi informado oficialmente do processo.
- Latino me procurou assim que soube do processo pela imprensa. Ele está muito abalado com essa acusação, até porque é pai de três meninas e é casado. Um advogado do meu escritório foi nesta quarta-feira a Minas Gerais para tirar cópia do processo, para que a gente possa se inteirar da acusação - disse o advogado.
Em nota, a assessoria de Latino informa que o cantor nega a acusação de que teria feito sexo à força com uma menor.
"O cantor Latino nega que tenha sido intimado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro sobre acusação de ter feito sexo, à força, com uma menor em seu camarim. Nega ainda, a acusação em si. O cantor, como pai de 3 meninas menores de idade e companheiro de uma jovem mulher, repudia qualquer tipo de violência, inclusive sexual, notadamente contra crianças e mulheres. Assegura ainda, que em todos os seus shows, recebe sempre amigos, conhecidos e fãs em seu camarim, estes últimos escolhidos por ordem de chegada, sempre em pequenos grupos, sendo impossível o acontecimento do fato noticiado pela imprensa dia 28 de julho de 2010. O artista já mobilizou seus advogados para verificarem do que se trata o infeliz episódio, mas está tranqüilo com o desenrolar da situação, posto que ao final de qualquer investigação, ficará comprovada a sua inocência", diz a nota.
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