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terça-feira, 19 de outubro de 2010

CASOS DE POLÍCIA – EXTRA ONLINE

A CULPA DEVE SER DO RECRUTA ZERO
Falso coronel atuou na Secretaria de Segurança mas ninguém explica

Ninguém assumiu até agora a autoria da indicação de Carlos da Cruz Sampaio Junior para ocupar o cargo de coordenador da subsecretaria de Planejamento Operacional da Secretaria de Segurança (Seseg). O homem que fingiu ser tenente-coronel do Exército e deu instruções de tiro em batalhões da Polícia Militar foi nomeado para a função, cujo salário gira em torno de R$ 2 mil, no dia 29 de julho.

Quem assina a nomeação do falso coronel no Diário Oficial (D.O) é o chefe da Casa Civil, Arthur Vieira Bastos. A assinatura do ato de nomeação é apenas uma praxe, já que a autêntica batata-quente que se transformou o caso pode custar o cargo do responsável pela indicação. Segundo a secretaria, estão sendo investigados o subsecretário de Planejamento, Roberto Sá, e o superintendente de Planejamento Operacional, Roberto Alzir.
Nesta segunda-feira, o delegado Zaqueu Teixeira, diretor da Secretaria Nacional de Segurança Pública na época em que Carlos integrou o Gabinete Integrado de Segurança Pública, explicou que a indicação foi feita pela Seseg.
No zoológico

Ex-secretário de Segurança da época e deputado federal eleito, Anthony Garotinho explicou, nesta segunda-feira, que Sampaio desempenharia apenas funções burocráticas. Seu subsecretário de Operações, delegado Paulo Souto, teria sido o responsável pela indicação.
Souto, por sua vez, alegou que o nome de Carlos teria surgido por meio do diretor operacional da ocasião, o delegado Luiz Torres.
— Eu o conheci quando trabalhei na 17ª DP (São Cristóvão). Ele trabalhava no zoológico do Rio, não lembro o cargo exato, e foi registrar a morte suspeita de aves, em 1996 — contou o delegado Torres.
O delegado lembrou ainda que, em 2003, ao assumir a diretoria operacional com o delegado Paulo Souto, o nome de Carlos Sampaio voltou a ser citado por um amigo. O falso tenente-coronel estaria passando por dificuldades.
— Para nós, ele nunca se apresentou como militar e jamais andou armado. Ele fazia assessoria de informática e ajudava em pesquisas. É muito inteligente, tem um QI altíssimo. Fiquei surpreso ao ver a foto dele no jornal com um fuzil — alegou Torres.

Reprodução

Falso militar foi descrito por vizinhos como um sujeito arrogante e folgado

Homem que impunha respeito pelo cargo que, até então, todos acreditavam ocupar na Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, o tenente-coronel Carlos da Cruz Sampaio Júnior usava a sua patente pirata até para ameaçar aqueles que o contrariavam e dar mostras de seu suposto poder. Certa vez, na padaria em frente ao condomínio em que morava até ser preso, irritado, discutiu com funcionários na frente de vários fregueses e informou que, como não estava tendo regalias no estabelecimento, a segurança no local ficaria comprometida.

— Na padaria, paga no caixa, pega o ticket e, no balcão, se retira o produto. Ele, dizendo ser conhecido, não quis fazer isso. Foi impedido e reagiu, discutindo. No meio da discussão, disse que nenhuma viatura da Polícia Militar passaria mais ali, para dar segurança — relatou um homem que presenciou o mal-estar.
Com a intervenção do gerente, a discussão foi contornada. Mas a imagem do militar pirata não saiu da memória da vizinhança.

— É um mala! Arrogante! Sempre foi autoritário.

Pelo frenético entra e sai do Condomínio Parque Residencial Eldorado, em Vila Isabel, Carlos Júnior passaria despercebido. Mas ele chamava atenção ao estacionar o carro oficial da Secretaria de Segurança Pública do Rio, que ficava à sua disposição. Muitas vezes, sozinho. Outra vezes, com uma mulher que seria namorada.

— Eu não tenho o que falar dele. Mas na vida é assim mesmo: certo é certo, errado é errado. E se paga pelo erro. Minha escala de trabalho é de 12 horas por 36 horas. Mas já o vi com o carro do governo entrando aqui — afirmou o porteiro Denis Marques.

Nesta segunda-feira, enquanto todos negavam a presença de Carlos da Cruz Sampaio, pai do falso militar, uma viatura da Polícia Civil entrou no condomínio para intimá-lo a depor. Militar da reserva, ele terá que explicar o fato de o filho ter falsificado sua carteira e, assim, ter ingressado na Secretaria de Segurança. O Comando Militar do Leste não abrirá procedimento para investigar o caso, pois a falsificação teria sido cometida pelo filho.

“Todos os seus ilícitos penais são de natureza civil e serão apurados pelos órgãos de segurança pública responsáveis pela sua prisão e pela Justiça comum”, informou o Comando Militar do Leste.

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Guto Seabra -

19.10.2010
| 7h00m

MACACOS
DH vai fazer exame de DNA para saber se ossadas são de Edgarzinho

Fernando TorresA Divisão de Homícidios (DH) vai analisar as dez ossadas humanas encontradas, nesta segunda-feira, pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope), no Morro dos Macacos, para saber se algum dos restos mortais é de Edgar Alves de Santanna, o Edgarzinho da Mangueira. Investigações da 25ª DP (Engenho Novo) apontam a possível morte de Edgarzinho, que teria sido sequestrado e executado por bandidos do Macacos, como o estopim da guerra entre traficantes de facções rivais que resultou no abate do helicóptero Fênix 3, da Polícia Militar, no ano passado.

De acordo com a DH, serão colhidos materiais genéticos dos ossos para serem comparados, pelo exame de DNA, aos da auxiliar de serviços gerais Sandra Regina Alves, mãe de Edgar. Ela registrou o desaparecimento do filho, na 17ª DP (São Cristóvão), dois meses antes da tentativa de invasão ao Macacos, que teve a participação de criminosos da Mangueira, entre outras favelas. A incursão dos bandidos tinha o objetivo de tomar os pontos de vendas de drogas da facção rival, mas a suposta morte de Edgarzinho seria uma nova motivação para o confronto. No depoimento à polícia, a mãe disse que, às 12h30m do dia 5 de setembro de 2009, na Rua Visconde de Niterói, ele foi ”sequestrado por três homens, totalmente vestidos de preto em Fox de cor escura”. Sandra relatou que Edgar estava de moto, caiu, correu, mas foi alcançado pelos homens, que o algemaram e o jogaram dentro do carro. Algumas horas depois, um menino entregou um celular à mãe, desesperada.

Às 17h40m, ela recebeu a ligação de um homem pedindo R$ 10 mil como resgate. Às 18h30m, novo contato: ”Já conseguiu o dinheiro?”, perguntou o sequestrador. A mãe disse ter conseguido R$ 9,5 mil. O homem marcou na Rua São Cristóvão, num ponto de ônibus próximo ao Posto BR, para pegar o dinheiro. Quando Sandra chegou lá, recebeu outra ligação. Mandaram ela ir até a Rua General Argolo, perto da agência dos Correios. Sandra viu dois homens. De boné, um deles se aproximou, pediu para que não olhasse para ele, pegou o dinheiro, o telefone e falou que Edgarzinho iria aparecer próximo à maternidade Fernando Magalhães, na Rua José Cristino.

— Eu moro em comunidade. Não tive coragem de falar na época (apontar as suspeitas) e não vai ser agora que vou falar. Meu filho não teve nada a ver com helicóptero. Deus está me fortalecendo — disse Sandra.

ReproduçãoMãe prestará novo depoimento
Sandra registrou o desaparecimento do filho na 17ª DP (São Cristóvão), mas prestará novo depoimento na Divisão de Homicídios (DH). Ao contrário da investigação da queda do Fênix 3, que ficou sob a responsabilidade de uma distrital, a unidade especializada avocou o caso — mesmo tendo sido inaugurada em janeiro de 2010, quatro meses depois do desaparecimento de Edgarzinho.

Na ficha criminal de Edgarzinho constam cinco anotações, todas na 17ª DP: tentativa de homicídio, associação para o tráfico, roubo e porte ilegal de arma de fogo. Em 7 de julho de 2005, foi preso em flagrante por roubar um prédio, na Rua São Cristóvão, 640. Beneficiado por uma progressão de pena, saiu da cadeia em 2006.
De acordo com o inquérito da 25ª DP, Edgar tinha fortes ligações com dois bandidos foragidos: Marcelo da Silva Leandro, o Marcelinho Niterói, e Franklin Gomes dos Santos, o Frank da Mangueira. No ano passado, em folhas com anotações do tráfico apreendidas pela polícia, na Mangueira, uma lista de pagamento tinha os nomes de Santanna e de Marcelinho Niterói, homem de confiança de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. Edgarzinho também é acusado de sequestrar e tentar matar um homem, que conseguiu escapar depois de pular da mala de seu Vectra. O crime teria sido praticado com a ajuda de Frank, em 14 de julho de 2009.
O cemitério clandestino descoberto pelo Bope tinha dois micro-ondas do tráfico, montagem de pneus para queimar o corpo de inimigos. Na área, que tem cerca de 500m² e fica a 700m do Cruzeiro, no alto do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, havia ainda cápsulas de munição de fuzis calibres 5.56 e 7.62, espingarda calibre 12 e pistola 38. Traficantes da comunidade organizaram o campo de extermínio para agir em três fases: tortura, execução e queima dos restos.

Fernando TorresUm ano depois, GAM espera o blindado Fênix 5
No dia da queda do helicóptero, o Secretário Nacional de Segurança Pública (Senasp), Ricardo Balestreri, ligou para o Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, se comprometendo a repor o Fênix 3, com blindagem parcial — assoalho e portas laterais. Mas até hoje, um ano depois, não houve a reposição. O EXTRA procurou a Senasp que, até o fechamento desta edição, não justificou os motivos para o atraso.

Por outro lado, está em andamento a compra da aeronave que será a Fênix 5. O helicóptero será o primeiro com blindagem total do Grupamento Aéreo Marítimo (GAM). O modelo Huey II é, atualmente, usado pela Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (Core), o que lhe rende o rótulo de “caveirão do ar”.

— O governo federal repassou R$ 2 milhões para o Estado. A aeronave foi comprada, mas o contrato prevê prazo para entrega de até um ano — afirmou Miguel Ramos, tenente-coronel do GAM, que era copiloto do Fênix 2, helicóptero que deu apoio aos tripulantes do Fênix 3 após a queda.

Fabricado pela Bell Helicopter, com sede no Alabama (Estados Unidos), o Huey II custa cerca de R$ 10 milhões, tem capacidade para 799 litros de combustível ou 3 horas de voo. Já foi usado pelos Exércitos americano, japonês, australiano, filipino e brasileiro.

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Enviado por Herculano Barreto Filho -

19.10.2010
| 2h00m

PÂNICO EM MADUREIRA
Invasão da Serrinha teria contado com cerca de cem traficantes

A guerra do tráfico de drogas na Serrinha e São José das Pedras, em Madureira, Zona Norte, que completou dez dias nesta segunda-feira, mobiliza as duas principais facções criminosas do Rio. Segundo a polícia, cerca de 100 homens vieram do Complexo do Alemão e invadiram a comunidade no dia 8 de outubro para tomar o controle da área. A facção local recebeu apoio de bandidos vindos da Favela da Rocinha e do Morro dos Macacos, ocupado pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope) na semana passada como preparação para a chegada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
Desde o começo dos tiroteios, policiais militares do 41º BPM (Irajá) ocuparam a área de conflito, onde permanecerão por tempo indeterminado. Em duas operações, ocorridas na terça e na sexta-feira, os PMs invadiram a mata de São José das Pedras, onde os traficantes estavam escondidos.
Pelo menos cinco bandidos morreram no confronto. Um deles, identificado como “Rato”, seria braço direito do traficante Fabiano Atanázio, o FB, que domina o tráfico no Complexo do Alemão, na Zona Norte.
Dois fuzis, três metralhadoras, quatro granadas — duas delas com alto poder de destruição —, duas pistolas, dois radiotransmissores e um caderno de anotações do tráfico de drogas foram apreendidos. A PM também encontrou 27 pedras de crack, 145 cápsulas de cocaína e 448 trouxinhas de maconha pela mata. Cinco bandidos foram detidos enquanto tentavam fugir.

Trégua momentânea

Desde as operações da PM, na semana passada, os tiroteios diminuíram na região. A última troca de tiros ocorreu na última sexta-feira. Ontem, a rotina parecia ter voltado ao normal para moradores e comerciantes de Madureira.
A igreja de São José das Pedras, que estava servindo de refúgio para um grupo de traficantes, foi ocupada pela polícia. Segundo a PM, um blindado está no local para impedir que a igreja volte a ser abrigada pelos bandidos.

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 21h57m

Assaltantes levam pertences de motoristas no Humaitá

Três criminosos armados realizaram um arrastão na Rua Maria Eugênia, no Humaitá, na noite desta segunda-feira. Os ocupantes de três veículos tiveram seus pertences roubados. Em seguida, os assaltantes fugiram. Ninguém ficou ferido. Policiais do 2º BPM (Botafogo) tentam localizar os criminosos. O caso foi encaminhado para a 10ª DP (Botafogo).

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 21h39m

41º BPM
Suspeito morre e PM é ferido em Barros Filho

Um policial militar reformado foi baleado e um homem suspeito morreu na Rua das Flores, em Barros Filho, na noite desta segunda-feira. O PM teria reagido a uma tentativa de assalto e foi alvejado num dos ombros. Ele foi encaminhado para o Hospital Salgado Filho, no Méier. O assaltante morreu no local. Outros dois criminosos teriam fugido.

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Enviado por Letícia Sicsu -

18.10.2010
| 21h16m

BAIXADA FLUMINENSE
Polícia prende integrantes de grupo de extermínio em Belford Roxo

Policiais da 54ªDP (Belford Roxo) prenderam, nesta segunda-feira, três suspeitos de integrar um grupo de extermínio que atua nos bairros de Areia Branca e Manhoso, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. A investigação durou cerca de dois meses. Foi preso o suspeito de ser o chefe da quadrilha, Felipe Rangeu
Garcia, além de Francisco Rodrigues Doroteu, que foi contratado por Ana Lúcia de Andrade Silva para matar o marido.

Segundo o delegado Marcos Peralta, a prisão do grupo faz parte de um trabalho de combate ao grupo de extermínio. Foram expedidos mandados de prisão pela 1a Vara Criminal do município.

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 21h16m

16º BPM
Dois homens são presos na Favela de Brás de Pina

Divulgação

Policiais do Serviço Reservado do 16° BPM (Olaria) prenderam dois traficantes na Favela de Brás de Pina, na tarde desta segunda-feira. Carlos Castelar Veras Leite, conhecido como Castelar, de 21 anos, e André Luis Alves, conhecido como André Ratão, de 34 anos, foram detidos com uma pistola 9mm e 125 papelotes de cocaína. Os dois seriam gerentes do tráfico no local. O caso foi registrado na 38ª DP (Irajá).

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 19h22m

24º BPM
Homem é preso com drogas e arma em Itaguaí

Um homem foi preso com drogas e uma pistola calibre 765, em Itaguaí, na tarde desta segunda-feira. Policiais do 24º BPM (Queimados) localizaram Jamilton Domingos Rodrigues, de 38 anos, no bairro Vila Margarida. Com ele, os PMs apreenderam 354 sacolés de pó branco e 72 sacolés de crack. O caso foi encaminhado para a 50ª DP (Itaguaí).

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 19h12m

18º BPM
Dois assaltantes presos em Jacarepaguá

Dois jovens foram presos após roubarem um carro e serem perseguidos por policiais, na tarde desta segunda-feira, em Jacarepaguá. Tiago Melo de Loiola, de 18 anos, e seu primo, um menor, de17 anos, levaram um Pálio prata, na Rua Araguaia. Policiais do 18º BPM (Jacarepaguá) foram avisados e perseguiram a dupla. Os dois criminosos foram presos na Estrada do Gabinal. Com eles, os PMs apreenderam um revólver calibre 38. A ocorrência foi registrada na 32ª DP (Taquara).

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Enviado por Casos de Polícia -

18.10.2010
| 18h28m

DRCPIM
Homem preso por vender relógios falsificados na internet

Policiais da Delegacia de Repreensão aos Crimes de Internet (DRCPIM) prenderam, nesta segunda feira, Laércio Lopes Luchesi, na comunidade do Quitungo. Ele é suspeito de vender relógios falsificados em um site na internet, que funcionava desde 2006. Laércio foi preso em casa. De acordo com a delegada titular da especializada, Valéria Aragão, o criminoso será indiciado por violação de propriedade industrial.

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Enviado por Fernando Torres -

18.10.2010
| 18h00m

BOPE NA FAVELA
Cemitério clandestino do Macacos tinha dois micro-ondas do tráfico

O cemitério clandestino encontrado por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope), nesta segunda-feira, tinha dois micro-ondas do tráfico, montagem de pneus para queimar o corpo de bandidos rivais. Na área, que tem cerca de 500m² e fica a 700m do Cruzeiro, no alto do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, havia ainda cápsulas de munições de fuzis calibres 556 e 762, espinguarda calibre 12 e pistola 38.

De acordo com o sargento Ângelo Amorim, a distância entre os diferentes pontos — onde estavam as munições, os pneus e algumas ossadas — aponta que o terreno era um campo de extermínio. Traficantes da comunidade organizaram o local para agir em três fases: tortura, execução e queima dos restos de inimigos.

Dois micro-ondas do tráfico foram encontrados pelo Bope, no Morro dos Macacos / Foto de Fernando Torres

No mesmo cemitério, também foram encontrados ossos de, aproximadamente, dez pessoas (clique aqui e veja mais detalhes). O Bope ocupou o Macacos, na última quinta-feira, para iniciar a implantação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), na favela.

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 17h55m

17ª DP
Três torcedores do Fluminense serão indiciados por morte de vascaíno

Três homens serão indiciados por homicídio doloso pela morte do torcedor do Vasco Antônio Marcos Alves de Oliveira, de 31 anos. A informação foi confirmada pela delegada da 17ª DP (São Cristóvão), Valéria de Castro, nesta segunda-feira.
Um dos autores do crime já está completamente identificado pela polícia. Outros dois homens, identificados por fotos e apelidos, também serão indiciados. Todos são integrantes de uma torcida organizada do Fluminense.
O crime ocorreu em agosto, antes de um jogo entre Vasco e Fluminense. Antônio foi agredido nas proximidades do Maracanã e morreu após ser levado a um hospital. Antônio era um dos diretores da torcida Força Jovem do Vasco.

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Enviado por Letícia Sicsu -

18.10.2010
| 17h52m

DRCPIM
Polícia já tem suspeito de ter invadido computador de atriz

A polícia já tem um suspeito de ser o hacker que invadiu o computador da atriz Mariana Rios, a Nancy, da novela Araguaia. Segundo a delegada Helen Sardenberg, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, são esperadas, para até 15 dias, informações dos provedores de internet, que servirão como provas técnicas.

- Já identificamos a pessoa. Achamos que é um fã, que acabou passando dos limites e está doente - disse Helen.

O caso foi registrado como interceptação (quando o criminoso interfere na comunicação de outra pessoa) e ameaça, já que o suspeito disse que publicaria o conteúdo a que teve acesso, em contas de emails e em redes sociais.

Ainda segundo as investigações, o hacker teria instalado um programa espião no computador da atriz e teve acesso as senhas dela e de familiares.

O acusado vai responder a um inquérito pelos crimes de interceptação e ameaça.

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 17h30m

21º BPM
Dois homens são presos após matarem e roubarem idosa

Uma mulher, de 70 anos, foi assassinada por dois homens, na manhã desta segunda-feira, na Vila do João, em São João de Meriti. Angelina Cerzedeilo de Abreu, de 70 anos, morreu após ser espancada por Luiz Fernando de Almeida Rosa, de 18 anos, e Charles Rodrigues da Silva, de 19. O crime aconteceu na Rua Petrópolis. Os criminosos levaram a TV, dois celulares e pertences da vítima.
Policiais do 21º BPM (São João de Meriti) estiveram no local e contaram com o auxílio de uma testemunha, que presenciou a fuga da dupla. Os dois assassinos acabaram presos. Luiz Fernando foi localizado numa oficina mecânica, no Jardim Metrópole. Charles foi encontrado em casa, no bairro Jardim Botânico, com os objetos roubados. O caso foi registrado na 54ª DP (Belford Roxo).

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 17h02m

14º BPM
Suspeito morre em troca de tiros na Vila Vintém

Um homem suspeito foi morto, na manhã desta segunda-feira, na Favela Vila Vintém, em Padre Miguel. Ele trocou tiros com policiais do 14º BPM (Bangu), na Rua Mesquita. O criminoso foi baleado e levado para o Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, mas não resistiu aos ferimentos. Com ele, os PMs apreenderam duas granadas, uma pistola calibre 380 e 455 papelotes de cocaína. O caso foi encaminhado para a 33ª DP (Realengo).

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Enviado por Casos de Polícia -

18.10.2010
| 13h15m

VIOLÊNCIA À MULHER
TJ inaugura central de acolhimento à mulher vítima de violência

Será inaugurada, nesta segunda-feira, a Central Judiciária de Abrigamento Provisório da Mulher Vítima de Violência Doméstica (Cejuvida), onde mulheres receberão acolhimento temporário, além de assistência pessoal, social, psicológica e médica.

A central foi criada pelo Tribunal de Justiça  para funcionar como um núcleo integrado de apoio ao juiz, com competência para as questões de violência doméstica e também à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). O programa prevê também a articulação e comunicação entre os juízes, delegados de polícia e as casas de acolhimento. 
A Cejuvida contará com uma estrutura especial no Plantão Judiciário, com uma sala privada, equipe técnica formada por oito servidores selecionados e capacitados, com formação em psicologia ou serviço social, duas viaturas oficiais para uso exclusivo, com motoristas munidos de radiotransmissor para contato permanente com as autoridades.

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Enviado por Camila Freitas -

18.10.2010
| 12h55m

OPERAÇÃO
Um morto e duas granadas apreendidas na Vila Vintém

Policiais Militares do Grupamento de Ações Táticas (GAT) do 14º BPM (Bangu) apreenderam duas granadas, grande quantidade de drogas, uma pistola e um rádio comunicador durante uma operação por volta das 10h30 desta segunda-feira na Vila Vintém. Uma pessoa morreu.

A operação foi planejada depois de a polícia receber a informação de que traficantes do Morro dos Macacos teriam ido para a comunidade após a ocupação da polícia na favela. Os PMs foram recebidos a tiros por cerca de 15 homens e, durante o confronto, um bandido foi baleado e socorrido para o Hospital Albert Schweitzer, onde não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso foi registrado na 33ª DP (Realengo).

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Enviado por Letícia Sicsu -

18.10.2010
| 12h41m

BAIXADA FLUMINENSE
Polícia prende integrante de grupo de extermínio em Queimados

Policiais do serviço reservado do 24º BPM (Queimados) prenderam, nesta segunda-feira, Cláudio Cassari Ribeiro, conhecido como Velho, de 46 anos. Ele é suspeito de pertencer a um grupo de extermínio que atua na Baixada Fluminense. Com ele, a polícia encontrou um revólver, escondido debaixo do travesseiro, além de uma faca e um punhal que estavam escondidos debaixo da cama. A polícia chegou ao suspeito depois de alguns meses de investigação a partir de denúncias anônimas. Ele foi preso em casa, na Rua Luís Pereira da Silva, no bairro Jardim Alzira. O caso foi registrado na 56ª DP (Comendador Soares).

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Guto Seabra -

18.10.2010
| 12h08m

O ABATE DE R$ 48 MILHÕES
Dia do Abate custa R$ 48 milhões aos cofres públicos

Editoria de Arte

O lugar onde jaz o que restou do Fênix 3, atrás do galpão do GAM, em Niterói, um detalhe quase passa despercebido. Meio desbotado, o adesivo “Brasil — Um país de todos”, do governo federal, ainda está colado na cauda do helicóptero, até hoje intacta. Sua existência serve para lembrar que o alcance do prejuízo com os episódios daqueles dias e das semanas seguintes não se limitou à dor das famílias das vítimas. A sociedade perdeu com os episódios quase R$ 48 milhões — R$ 47.873.198,69, para citar o número exato.

O cálculo feito, a pedido do EXTRA, pelo economista Daniel Cerqueira, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), considerou os custos que o episódio e aquela semana representaram em vidas perdidas, no reforço de policiais, no preço do helicóptero Esquilo e nos 11 veículos queimados — dez ônibus e um carro.
Por trás dos cálculos das vidas, está o economista Daniel Cerqueira, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Esse campo de estudo procura estimar em dinheiro quanto custa uma vida, com base na probabilidade de quanto o indivíduo produziria ao longo de sua existência, de acordo com o seu perfil socioeconômico, caso não tivesse morrido. Não se trata de tentar calcular o quanto vale, de verdade, a vida de um indíviduo, mas sim de tentar se chegar perto de quanto a sociedade perde com aquela morte.
— Procura-se entender quanto é que se perdeu, considerando toda a renda que ele teria se estivesse vivo — explica Cerqueira.
Considerando um total de 57 vidas perdidas naqueles dias (54 civis e 3 policiais), a sociedade perdeu mais de R$ 35 milhões (R$ 35.819.028). Na conta, Cerqueira traçou um perfil médio de um homem de 30 anos, com ensino fundamental completo e morador no Rio.

Editoria de arte

O gasto humano também incluiu a convocação emergencial de mais agentes que a Secretaria de Segurança fez naquela semana. De 17 de outubro do ano passado (sábado) ao dia 23 daquele mês (sexta-feira), foram convocados mais 2 mil homens, entre praças da Polícia Militar e inspetores da Polícia Civil.
Fora os salários, a soma, feita por um coronel da PM da reserva, incluiu também o impacto dessa convocação extra na Previdência, no fundo de saúde dos policiais e nos gastos com alimentação e transporte dos homens. O cálculo é de R$ 1.095.749.69.
O helicóptero AS 350 B2 Esquilo, o Fênix 3 do GAM, custava R$ 7.803.421. Mas ele não foi o único dano material causado pelos traficantes naquele dia. Os dez ônibus queimados em três bairros da cidade somam um prejuízo de R$ 3.125.000, segundo a Rio Ônibus. Também viraram cinza os R$ 30 mil do carro popular queimado por bandidos.
O prejuízo não para aí. Em 2 de outubro, duas semanas antes da derrubada do Fênix 3, o Rio havia sido escolhido cidade sede das Olimpíadas de 2016. Em evidência na imprensa estrangeira, a cidade perdeu turistas. Presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens no Rio de Janeiro, Luiz Strauss não possui um número fechado para calcular o tamanho dessa perda. Mas lembra que esse tipo de episódio dura na memória.
— A repercussão na imprensa estrangeira foi muito grande.
O abate do helicóptero da PM também preocupou a Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio). Superintendente de Relações Institucionais da entidade, Marcos Neves lembra que houve prejuízo nas áreas turísticas. A entidade já estuda o impacto de episódios de violência na dinâmica comercial da cidade.

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Enviado por Fernando Torres -

18.10.2010
| 11h51m

POSSÍVEL CEMITÉRIO CLANDESTINO
Bope encontra ossadas no Morro dos Macacos

No cemitério clandestino, o Bope encontrou crânios humanos / Foto de Fernando Torres

Uma equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) encontrou cerca de dez ossadas humanas, em um cemitério clandestino, no Morro dos Macacos, favela em Vila Isabel que desde a última quinta-feira está ocupada.

Os restos mortais estavam na pedreira, a 700m do Cruzeiro - local da comunidade que, há mais de dez anos, não era vasculhado pela polícia. Outras equipes do Bope estão partindo nesse momento para o lugar, para reforçar o policiamento e continuar o trabalho de busca. Segundo a polícia, o Cruzeiro era uma das áreas com maior concentração de traficantes armados.

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Matheus Vieira -

18.10.2010
| 7h10m

ATÉ NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Tenente-coronel pirata representou Secretaria de Segurança em Brasília

Tenente-coronel pirata participou de treinamentos da Polícia Militar do Rio / Foto: Divulgação

Em 28 de agosto de 2003, o tenente-coronel do Exército pirata Carlos da Cruz Sampaio Júnior — preso, na última quinta-feira, por porte ilegal de arma — representou a Secretaria estadual de Segurança numa reunião oficial da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp-MJ), em Brasília. Na época, o secretário de Segurança era Anthony Garotinho, eleito, no último dia 3, deputado federal pelo PR. Na ocasião, foram elaboradas as diretrizes para a criação do Gabinete de Gestão Integrada (GGI). Quem faz parte deste grupo tem acesso a informações sigilosas, geradas por setores de inteligência das polícias Militar, Civil e Federal de todo o Brasil.

O nome de Sampaio aparece em uma lista de 40 notáveis do setor, ao lado de oficiais da PM, peritos criminais e delegados civis e federais de outros 24 estados brasileiros. Entre eles, o então diretor de Avaliação e Execução do Plano Nacional de Segurança Pública e ex-chefe da Polícia Civil do Rio, delegado Zaqueu Teixeira.

— Ele tinha acesso a um sistema com todos os bancos de dados da Secretaria de Segurança do Rio — explicou uma fonte ligada à cúpula da Segurança Pública.

O tenente-coronel pirata começou a ser desmascarado depois que um policial do 3º BPM (Méier) comentou com o pai, um militar do Exército, sobre Sampaio. Bastou uma rápida apuração entre colegas de farda para descobrir que tudo era uma mentira. Logo a notícia se espalhou na PM e chegou aos ouvidos de um coronel.

— Foi esse coronel que avisou à secretaria — explicou a fonte.

Sampaio teria trabalhado entre 2003 e 2006 na Secretaria de Segurança. Em julho de 2010, retornou ao órgão. De acordo com fontes ouvidas pelo EXTRA, ele circulava em veículos oficiais e portava pistola.

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Enviado por Bruno Rohde -

18.10.2010
| 0h13m

Homem é baleado na Avenida Dom Hélder Câmara

Um homem foi baleado na Avenida Dom Hélder Câmara, na Abolição, na noite deste domingo. Policiais do 3º BPM (Méier) estão no local. Ainda não há informação sobre o estado de saúde da vítima e o motivo do disparo.

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Guto Seabra -

18.10.2010
| 0h04m

O DIA DO ABATE
Sobreviventes e familiares celebram a saudade no GAM

Fernandes segura o filho, que brinca com o helicóptero de plástico / Foto de Fernando Torres

O helicóptero de brinquedo nas mãos do filho faz o terceiro-sargento Anderson Fernandes lembrar o aniversário do momento mais difícil de sua vida. Ele era um dos tripulantes do Fênix 3, aeronave da Polícia Militar abatida por traficantes, durante uma tentativa de invasão, no Morro dos Macacos. Neste domingo, um culto ecumênico, realizado no auditório do Grupamento Aero-Marítimo da Polícia Militar (GAM), em Niterói, celebrou um ano da tragédia que matou três tripulantes: os cabos PM Edney Canazaro e Marcos Stadler e o terceiro-sargento Izo Patrício.

— Ficará para sempre no pensamento. Perdi mais que colegas de trabalho. Eles eram meus amigos — afirmou Anderson, que ficará mais quatro anos com uma proteção de pele no braço direito devido às queimaduras de terceiro grau sofridas naquele 17 de outubro.

Culto ecumênico foi realizado no auditório do GAM, em Niterói / Foto de Fernando Torres

Na cerimônia de uma hora e meia, com 120 pessoas, Fernandes teve a companhia de outro sobrevivente. O major Marcelo Mendes, copiloto do Fênix 3, acompanhou ao lado de suas mulher e filha. O major Marcelo Vaz, piloto que conseguiu levar o helicóptero, em chamas, até um campo de futebol, está fazendo um curso na cidade de Maceió, em Alagoas, e não compareceu. O culto estava marcado para as 10h, mas demorou um pouco até a chegada dos familiares e começou às 10h10m, mesmo horário da queda da aeronave, 365 dias antes.

— Esses são momentos muito duros, mas servem de aprendizado porque nos ensinam. Por sorte, naquela aeronave, tínhamos dois Marcelos (Mendes e Vaz) que Deus nos enviou para evitar um desastre ainda maior — declarou o comandante-geral da PM, coronel Mário Sérgio Duarte.

O comandante da PM disse que o momento é de saudade pelos que se foram / Foto: Reprodução de vídeo

Em meio à tristeza e emoção, um homem sentiu orgulho. Alex Freitas, suboficial reformado da Aeronática e professor de voo do Aeroporto Santos Dumont, deu aulas a Marcelo Vaz. Este piloto evitou, no braço, que o Fênix 3 caísse em cima de residências, guiando o helicóptero até a Vila Olímpica do Sampaio.

— Precisamos lembrar dos heróis que se foram e homenagear a tripulação que sobreviveu, pois também são guerreiros — disse Alex.

O encontro de companheiros e amigos das vítimas militares da guerra do Macacos foi dirigido por um pastor evangélico e um padre católico, que tiveram suas palavras musicadas pelo grupo religioso "Ministério Tropa de Louvor", formado por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

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Enviado por Bruno Rohde -

17.10.2010
| 23h55m

Suspeito é morto na Penha

Um homem suspeito, ainda não identificado, foi baleado e morreu, na noite deste domingo, na Penha. Ele teria tentado assaltar uma pessoa que acabou reagindo, segundo as informações iniciais. O homem foi encontrado caído na Rua Ápia, com uma pistola 9mm, por policiais do 16º BPM (Olaria). O suspeito foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, onde morreu. Um outro homem suspeito teria sido baleado, mas não foi encontrado até o momento.

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Enviado por Casos de Polícia -

17.10.2010
| 23h39m

CASO ELIZA
Noiva faz visita íntima a Bruno

O ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, recebeu neste fim de semana a primeira visita íntima da noiva, a dentista Ingrid Oliveira, de 24 anos, desde quando foi preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. A carioca Ingrid viajou até Minas Gerais para estar na companhia do goleiro, durante quase 30 horas, entre o início da manhã de sábado até a tarde de domingo, quando deixou a prisão por volta das 17h. Bruno está detido em Contagem desde julho, acusado de envolvimento no desaparecimento da ex-amante, Eliza Samúdio.

Segundo o subsecretário de Administração Penitenciária do Estado de Minas Gerais, Genilson Ribeiro Zeferino, a visitação é um procedimento normal, que não configura nenhum tipo de regalia.

— Foi necessário que ela (Ingrid) comprovasse uma relação estável e que o Bruno autorizasse —, disse Zeferino em entrevista ao portal de notícias G1.

Zeferino disse ainda que a visitante precisou fazer exames clínicos para apontar o estado de saúde dela e passou por uma orientação com relação à prática sexual.

Antes de encontrar o goleiro, Ingrid passou quase uma hora na fila das mulheres dos presos e passou por revista. Na bagagem levou alimentos e refrigerantes para o noivo. No sábado, Bruno também recebeu a visita da avó, Estela Santana Trigueiro de Souza.

De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa de Minas Gerais, Ingrid e Bruno passaram a noite na cela do jogador, que conta com uma cama de solteiro, de alvenaria. Uma cortina foi improvisada na grade da cela para garantir privacidade ao casal.

Bruno nega ameaças

Na última quinta-feira, Ingrid esteve no Fórum de Contagem por cerca de 10 minutos, mas foi impedida de entrar na audiência. No mesmo dia, o advogado da esposa de Bruno, Dayanne Souza, disse à imprensa que Ingrid teria gravações das ameaças feitas a ela por Ércio Quaresma, advogado do goleiro. Bruno nega as ameaças. As audiências do processo envolvendo o ex-goleiro serão retomadas em 5 de novembro.

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Guto Seabra -

17.10.2010
| 19h30m

O DIA DO ABATE
Documentário 'O Dia do Abate' — Parte 3 — A Dor

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Enviado por Fernando Torres, Guilherme Amado e Guto Seabra -

17.10.2010
| 18h14m

O DIA DO ABATE
Documentário 'O Dia do Abate' — Parte 2 — A Guerra

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