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CASO DE POLÍCIAO blog que não tem medo de falar sobre violência
Enviado por Marcelo Gomes -
12.1.2010
| 6h00m
Violência na Zona Norte
Parentes de vítima de ataque reclamam do descaso das autoridades
Assista à entrevista com o pai e a mulher de Marcelo
Parentes de Marcelo Lopes Costa, de 25 anos, um dos quatro inocentes mortos no ataque de bandidos na Zona Norte na madrugada de sábado, criticaram ontem o descaso de funcionários de hospitais e da polícia. O rapaz foi baleado ao sair de uma festa de casamento em Vaz Lobo, supostamente por traficantes. Ele foi socorrido por um colega, e só conseguiu atendimento após um périplo por três hospitais.
— Primeiro ele foi levado ao Getúlio Vargas. De lá, foi para a UPA da Penha. Por fim, meu filho só foi atendido no Lourenço Jorge, na Barra. Um absurdo — disse o administrador de empresas Luiz Roberto Costa, pai de Marcelo.
A família também teve problemas para fazer o registro de ocorrência da morte de Marcelo para conseguir enterrá-lo. Após peregrinar por três hospitais, o amigo que socorreu a vítima foi para casa dormir. Após acordar, no sábado à tarde, ele foi à 29ª DP (Madureira).
— Mas o policial disse que o registro deveria ter sido feito imediatamente. Como já havia mudado a equipe de plantão, o policial disse que o registro só poderia ser feito na segunda-feira (ontem) — questionou Talita Ramos, mulher de Marcelo.
Desesperados, parentes do vendedor ligaram para um policial conhecido, que conseguiu que o registro fosse feito no próprio sábado, na 16ª DP (Barra). Marcelo foi enterrado domingo.
O diretor de Polícia da Capital, delegado Ronaldo Oliveira, vai abrir sindicância para apurar as denúncias de mau atendimento na 29ª DP.
— A pessoa que agiu dessa maneira com uma família que acabou de perder um ente querido dessa forma trágica não pode ser chamado de policial. Vamos identificar esse policial e puni-lo. Ele pode até mesmo ser excluído da Polícia Civil. O cidadão pode registrar qualquer ocorrência em qualquer delegacia do estado, independente do local e horário do crime. Isso é um direito de todos — explicou o delegado.
Ao contrário de domingo, nesta segunda-feira não havia reforço no policiamento nas proximidades do Morro da Serrinha, em Madureira. Segundo a polícia, os traficantes que fizeram os ataques contra inocentes em Vaz Lobo e Tomás Coelho partiram da Favela do Jacarezinho com o objetivo de invadir o Morro da Serrinha. Os ataques deixaram quatro mortos e pelo menos dois baleados. Não há informações de que os invasores conseguiram tomar os pontos de venda de drogas da favela da Madureira.
Apenas um dos dois baleados que sobreviveram permanece internado. De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, Vítor Lopes Guimarães, de 23 anos, perdeu o braço e está em estado grave no Hospital Salgado Filho, no Méier. Já Juan Carlo Paulucci Dias, de 31, teve alta no domingo à tarde.
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Você, cidadão, já foi vítima do descaso das autoridades? Conte sua história para a gente.
Enviado por Isabel Boechat -
11.1.2010
| 17h25m
operação
Armas são apreendidas no Morro do São Carlos
Dois fuzis calibre 7.62, uma carabina calibre 12 duas pistolas e uma submetralhadora calibre nove milímetros foram apreendidas, essa manhã, durante uma operação do 1º BPM (Estácio), no Morro do São Carlos, no Catumbi.
De acordo com informações dos policiais militares, uma equipe foi à favela checar uma denúncia anônima de que havia grande quantidade de armas enterradas em uma casa abandonada. O caso foi registrado na 6ª DP (Cidade Nova).
Enviado por Casos de Polícia -
11.1.2010
| 12h13m
Prisão
Acusado de homicídio é capturado na Baixada Fluminense
Policiais Civis do Setor de Homicídios da 64ª DP (Vilar dos Teles) prenderam, na manhã desta segunda-feira, um acusado de homicídio que estava foragido da Justiça. A ação fez parte da operação “Meriti Segura". Marcelo da Silva, de 36 anos, foi localizado nas imediações do Shopping Grande Rio, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
Enviado por Casos de Polícia -
11.1.2010
| 10h00m
Morte em Acari
Parentes de aposentado participam de audiência na Alerj
Parentes do aposentado Ébis Peixoto da Silva, de 69 anos, se encontrarão com o presidente da Comissão de Diretos Humanos da Assembléia Legislativa (Alerj), deputado Marcelo Freixo, na manhã desta segunda-feira. Participarão do encontro também representantes do Ministério Público estadual e do Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública. Ébis foi morto a tiros na terça-feira passada, durante uma operação de policiais civis na Favela de Acari. Segundo informações de moradores da comunidade, os disparos foram feitos por homens da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). Ainda de acordo com as testemunhas, Ébis agonizou durante muito tempo e foi levado, já morto, em um carrinho de obras até o blindado da polícia.
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