Polícia prende ex-militar apontado como principal segurança de Nem
Foragido desde 2005, PQD enfrentou o Exército e participou das invasões à Maré e ao Morro da Formiga
Rio - Agentes da Divisão Antissequestro (DAS) prenderam, ontem à noite, na Barra da Tijuca, o principal segurança do chefe do tráfico da Favela da Rocinha, Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem. O ex-militar Jorge Luiz de Oliveira — que serviu sete anos e foi líder de turma do 26º Batalhão de Brigada Paraquedista do Exército — estava foragido desde 2005. Ele era um dos principais homens de guerra da quadrilha, atuando nas invasões da Vila dos Pinheiros, na Maré, em 2007, e ao Morro da Formiga, em janeiro deste ano.
PQD foi preso em frente a uma academia de ginástica na Rua Comandante Júlio de Moura, esquina com Avenida Olegário Maciel. Ele se preparava para encontrar um amigo para comprar roupas importadas de grifes famosas.
Motoristas abandonaram carros depois de assalto a moto no Túnel Zuzu Angel, na noite de terça-feira | Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
“Paralelamente a uma investigação em cima de uma quadrilha de sequestradores, recebemos a informação deste criminoso. Ainda que ele não tenha ligação com sequestros, tínhamos a obrigação de agir e prendê-lo, já que havia dois mandados de prisão contra ele”, afirmou o diretor da DAS, delegado Marcos Reimão.
Também conhecido na Rocinha como Predador, o preso integrava o ‘Bonde dos PQD’ da favela, que reúne vários ex-militares. Em 2006, quando o Exército subiu a Rocinha em busca de dez fuzis roubados de batalhão de São Cristóvão, o bandido foi um dos traficantes que enfrentaram os militares. “Eu estava com uma arma de brinquedo”, alegou ontem.
O criminoso afirmou que estava afastado do tráfico. As investigações da Polícia Civil indicam o contrário. Em 2008 PQD, de fato, chegou a ser afastado por Nem após uma acusação de estupro na favela. Após provar sua inocência no ‘tribunal paralelo’, ele retornou. Chegou a ser um dos chefes do tráfico do Morro do Vidigal e, atualmente, era segurança de Nem.
Sobre a guerra de São Conrado, há duas semanas, ele negou participação. “Estava na Rocinha quando me ligaram dizendo que achavam que era invasão de inimigos. Mas eu nem desci”, jurou Predador.
Capturado
Agentes da 21ª DP (Bonsucesso) prenderam ontem, em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, Valdemar Kerkhoff Júnior, 28 anos. Ele é acusado de fazer parte do esquema de lavagem de dinheiro do tráfico e envio de maconha do Paraguai para favelas controladas pelo Comando Vermelho, desmantelado há duas semanas pela polícia na Operação Sem Fronteiras.
Seis empresários da construção civil, suspeitos participar do envio de três toneladas de maconha para o Rio, foram capturados na ação de duas semanas atrás.
Segundo as investigações, Júnior era o principal responsável por comprar drogas nas cidades paraguaias de Pedro Juan Cabalero e Capitan Bado para a quadrilha. Os policiais passaram quatro dias seguindo os passos do traficante, que chega hoje ao Rio.
Vítima assaltada em túnel
O dono da moto roubada no Túnel Zuzu Angel, que pediu para não ser identificado, contou que a ação foi muito rápida. “Não deu para ver direito o que aconteceu. Quando percebi, estava cercado por duas motos, com homens armados. Só depois me dei conta do pânico das pessoas dentro do túnel. Levaram minha moto nova, documentos pessoais e material importante de trabalho, o que me prejudicou”.
Para ele, a polícia deveria intensificar a repressão a bandidos que agem de moto: “Toda vez que acontece algum crime pode ter certeza que há bandidos em duplas nas motos. É um absurdo!”.
Policiais da 15ª DP (Gávea) suspeitam que os bandidos sejam do Jacarezinho ou Manguinhos.
Reportagem de Leslie Leitão e Vania Cunha
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PM reformado é encontrado morto em Realengo
RIO - O sargento reformado da PM, Ary Peres, foi assassinado a tiros na noite de quarta-feira, na Rua General Sezefredo, em Realengo, na Zona Oeste. Segundo policiais do 14º BPM (Bangu), ele foi encontrado dentro do Audi prata que dirigia, com um tiro na cabeça. A polícia acredita que o policial tenha reagido a uma tentativa de assalto. A arma dele foi encontrada no chão do veículo. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios.
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Senado aprova projeto que eleva cumprimento mínimo de pena para crimes hediondos
POR MARIA MAZZEI
Rio - Quem cometer crimes hediondos, como homicídio, tortura, tráfico de drogas e de armas, terrorismo e aborto, poderá ficar mais tempo preso do que o período previsto pela legislação atual. A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou o Projeto de Lei 249/05, que eleva de dois terços (66%) para quatro quintos (80%) o cumprimento mínimo da pena em regime fechado, para só depois o preso ter o direito à liberdade condicional.
O projeto segue para a Câmara dos Deputados, onde passará por nova discussão dos parlamentares. Caso seja aprovada, a proposta mudará artigo 83 do Código Penal. Atualmente, o juiz pode conceder liberdade condicional a detentos que já cumpriram pelo menos dois anos de prisão, desde que esse período corresponda a mais de dois terço da pena.
Já pela lei de crimes hediondos (8.072/90), esse tipo de condenado não tem direito à progressão de pena para o regime semiaberto ou aberto, devendo cumpri-la integralmente na cadeia. Mas o benefício ainda assim é obtido, geralmente por bom comportamento.
O objetivo inicial do projeto, de autoria do senador Hélio Costa (PMDB-MG), era acabar com qualquer possibilidade de o condenado por crime hediondo conseguir a condicional, mas a proposta foi rejeitada pela CCJ. Depois de modificado, o novo relatório foi apresentado ontem pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO).
Divergências
Apesar de menos duro, o projeto de lei ainda é alvo de críticas e d</IP>ivide opiniões entre especialistas em segurança pública. “Defendo punição mais severa. A maioria dos condenados por crimes hediondos é psicopata e não merece voltar para conviver em sociedade. Grande parte é irrecuperável e, se retornar às ruas, volta a matar e a traficar”, disse José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança.
Mas para a socióloga Julita Lemgruber, diretora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes, o problema da criminalidade está diretamente ligado à impunidade e não ao aumento de pena. “Nossos legisladores ainda não perceberam que não é o tamanho da pena que inibe a criminalidade, mas a certeza da impunidade”.
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Polícia prende homem e mulher que vendiam solventes a menores no Centro
Mulher é comerciante de loja no Centro | Foto: Divulgação
Rio - Policiais da Delegacia de Proteção à Crianças e ao Adolescente (DPCA) prenderam, nesta quarta-feira, Jose Carlo Moreira Werneck Júnior, de 19 anos, e Michele Vieira Teixeira da Silva, de 31 anos, que vendiam solventes a menores de rua. De acordo com a polícia, a mulher era comerciante de uma loja localizada na Rua Barão de São Felix, no Centro. Três menores que cheiravam o produto foram recolhidos.
Segundo o Delegado Titular da DPCA, Dr. Fernando Vila Pouca da Silva, é proibida a venda de solventes, removedores de tinta, Thinner e similares, e produtos de cola à base de solventes aromáticos tóxicos, tais como “cola de sapateiro” e congêneres, a menores de dezoito anos.
Ainda de acordo com o delegado, os solventes vêm sendo usados por meninos de rua que antes cheiravam cola de sapateiro, cuja venda fora proibida. O tíner é mais barato que um prato de comida e um de seus efeitos é o de tirar a fome. Além disso, o solvente inibe o cansaço e dá uma ilusão de potência. A longo prazo, causa danos orgânicos muito maiores do que outras drogas e pode levar à morte.
A comerciante responderá pela venda ilegal de substância nociva a saúde pública, cuja pena é de detenção de 1 a 3 anos e multa e homem responderá pelo fornecimento de substância nociva a saúde de criança e adolescente cuja pena é de detenção de 2 a 4 anos e multa.
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Nupfer
Um preso e três menores detidos com drogas em trens
Policiais do Núcleo de Policiamento Ferroviário (Nupfer) do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) prenderam um homem e apreenderam três menores, na noite desta quarta-feira, no ramal Belford Roxo dos trens da SuperVia. Pablo da Silva Pereira, de 19 anos, estava com 35 sacolés de cocaína. Ele é morador de Paty do Alferes. Um menor, de 14 anos, estava com dez trouxinhas de maconha. Ele voltava para casa, em São João de Meriti.
Outros dois menores, de 16 anos, e com uniforme escolar também foram detidos. Eles seguiam para Nilópolis. Um deles estava com uma trouxinha de maconha, um papelote de cocaína e dois frascos de de loló, enquanto o outro estava com uma trouxinha de maconha. Todos teriam comprado a droga na Favela do Jacarezinho. Eles foram abordados na estação do Mercadão de Madureira e foram encaminhados para a 30ª DP (Madureira).
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24º BPM
Dois menores detidos com crack em Itaguaí
Dois menores foram detidos com 150 pedras de crack, em Itaguaí, nesta quarta-feira. Policiais do 24º BPM (Queimados), responsáveis pela apreensão, informaram que a dupla reconheceu ter comprado a droga na Favela de Antares, em Santa Cruz, para revendê-la em Itaguaí. Os menores foram encaminhados para a 50ª DP (Itaguaí).
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Enviado por Camila Freitas -
1.9.2010
| 17h13m
Irajá
Casal é preso enquanto assaltava taxista
Um casal foi preso enquanto assaltava um taxista em Irajá, Zona Norte do Rio, na tarde desta quarta-feira. José Augusto Carneiro, de 56 anos, pegou o casal na Penha, com destino ao Cemitério de Irajá. O motorista desconfiou da dupla quando a mulher sentou ao seu lado. Sr. José pediu que o homem sentasse na frente e ele anunciou o assalto. O motorista entregou cerca de R$ 300 e o celular aos dois, que pediram para que ele os deixasse próximo ao Olimpo, pois iriam para o Morro da Fé.
Ao avistar uma cabine da PM, o motorista jogou o carro para cima da calçada e pediu ajuda aos policiais. O homem tentou fugir em direção à Vista Alegre, mas foi capturado pela polícia. A mulher foi levada pelo próprio taxista à cabine. Na mochila do homem foi encontrado um revólver 32. Fábio Mourão dos Santos, de 22 anos, e Raquel Cristina da Silva, de 23, foram levados pelos policiais do 9º BPM (Rocha Miranda) para a 27ª DP (Vicente de Carvalho), onde o caso será registrado. O casal seria da Favela 5 bocas, próxima à Avenida Brasil. A população ficou revoltada com o caso.
Enviado por Caso de Polícia -
1.9.2010
| 17h11m
Expresso da droga
Homem é preso com maconha e haxixe em ônibus na Via Dutra
Às margens da Rodovia Presidente Dutra, em Itatatiaia, a Polícia Rodoviária Federal, do posto de Penedo, montou operação de rotina para fiscalizar ônibus. Numa revista, os policiais encontraram quase cinco quilos de maconha prensada e mais um quilo de haxixe na bagagem de Ícaro Ricely Sobrinho, de 24 anos. Preso em flagrante, o homem estava na Viação Andorinha, com origem em Mato Grosso do Sul.
À polícia, Ícaro afirmou que adquiriu a droga em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, e estava levando para o bairro do Cubango, em Niterói, onde mora. O inspetor da PRF, Sérgio Ferreira, encaminhou o acusado para a 99ª DP (Itatiaia).
Na tarde de terça-feira, foram apreendidos 30 quilos de maconha no mesmo posto policial. Os 52 tabletes da droga estavam escondidos no banco traseiro de um Santana, dirigido por Renato Brito Nogueira, de 50 anos. Ele confessou à polícia que recebeu R$ 2,7 mil para transportar a droga de São Paulo para o Lins, no Méier. Renato foi indiciado por tráfico de drogas.
Enviado por Letícia Vieira -
1.9.2010
| 15h32m
Operação Cruzeiro
Justiça mantém preso acusado de tramar roubo à mãe da namorada
A Justiça indeferiu o pedido de liberdade provisória de Marcus Vinícius de Souza Almeida, acusado de tramar o roubo do carro da mãe da namorada, em Nova Iguaçu. A decisão foi proferida na última quarta-feira, pelo juiz Richard Robert Fairclough, da 6ª Vara Criminal de Nova Iguaçu. O assalto aconteceu em agosto do ano passado. Marcos Vinicius é acusado ainda de participação no sequestro do gerente de um banco para tentar roubar R$ 400 mil da agência.
O juiz ouviu cinco testemunhas de acusação, entre elas a mãe e a tia de Lauren; dois delegados de polícia, responsáveis pelas investigações na fase de inquérito, e um inspetor de polícia. Os réus também foram interrogados. Para o magistrado, a manutenção da prisão de Marcus Vinicius é necessária para a garantia da ordem pública.
"Impõe-se a manutenção da custódia cautelar, pela garantia da ordem pública, já que Vinícius responde pela prática de outros delitos e para garantir a aplicação da lei penal, já que o mesmo estava foragido", afirmou o juiz.
Após ser denunciada, Lauren se apresentou espontaneamente à polícia e aguarda o julgamento em liberdade. A trama do casal foi descoberta pela polícia através de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça na Operação Cruzeiro.
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